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Albaugh Agro Brasil Ltda. Rua Alexandre Dumas nº 2.220 – 5º andar – Cj 52 /54 Chácara Sto. Antônio – CEP 04.717-004 | São Paulo-SP

Tel.: 55 (011) 3076-4242

www.albaughbrasil.com.br



RECOP

RECOP_BULA_2017-11-13

VERIFICAR RESTRICOES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTOXICOS DO PARANA

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 01308704

COMPOSIÇÃO:

Cooper (II) oxychloride (OXICLORETO DE COBRE) ............................................................................840 g/kg (84,0% m/m)

Equivalente em cobre metálico ....................................................................................................... 500 g/kg (50,0% m/m)

Outros Ingredientes..........................................................................................................................155 g/kg (15,5% m/m)


GRUPO

M01

FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida/Bactericida de contato do grupo químico Inorgânico

TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)

TITULAR DO REGISTRO (*):

Albaugh Agro Brasil Ltda.

Rua Alexandre Dumas, 2220 – 5º andar – Conj. 52 e 54 Chácara Santo Antônio – São Paulo/SP - CEP: 04717-004 CNPJ: 01.789.121/0001-27 – Fone: (0XX11) 3076-4268

Registro do estabelecimento/Estado (CDA/SP) nº 385

(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

Oxicloreto Técnico BR - Registro MAPA nº 1818398

Albaugh Agro Brasil Ltda.

Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ – CEP: 27521-210 CNPJ: 01.789.121/0004-70

Cadastro no Estado (INEA/RJ) LO nº IN035483

FORMULADOR:

Albaugh Agro Brasil Ltda.

Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ – CEP: 27521-210 CNPJ: 01.789.121/0004-70

Cadastro no Estado (INEA/RJ) LO nº IN035483


Nº do lote ou partida:


VIDE EMBALAGEM

Data de fabricação:

Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

Corrosivo ao Ferro e Ferro Galvanizado Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA IV - POUCO TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

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INSTRUÇÕES DE USO:

INSTRUÇÕES DE USO:

RECOP é um fungicida bactericida cúprico de contato, para uso preventivo, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças que ocorrem nas culturas, conforme quadro abaixo. Apresentado na forma pó molhável (WP), se destaca por sua rápida umectabilidade e boa suspensibilidade.



Cultura

Doença

nome comum (nome científico)


Dose p.c.

Volume de calda (1) (L/ha)


Número, época e intervalo de aplicação


Abacate

Antracnose

(Colletotrichum gloesporioides)


200 g/100 L

de água


1000

Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo de 2 a 6 vezes com intervalos de 10 a 30 dias.

Cercosporiose (Pseudocercospora purpurea)


Amendoim

Mancha-castanha (Cercospora arachidicola)


2,0 – 2,5 kg/ha


200 a 400


Iniciar aos primeiros sintomas ou 40 – 45 dias após o plantio. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias.

Mancha-preta (Pseudocercospora personata)

Verrugose (Sphaceloma arachidis)


Batata

Pinta-preta (Alternaria solani)


200 g/100 L

de água


600 a 800

Iniciar quando as plantas tiverem 15 cm de altura. Repetir com intervalos de 3 a 10 dias. Intervalos mais curtos em épocas favoráveis às doenças.

Requeima (Phytophthora infestans)


Cacau

Mal-rosado

(Erythricium salmonicolor)


6 – 12 g/pé


300 a 500


Aplicar a dose indicada de acordo com o porte das plantas. Utilizar a dose maior em áreas de alta infecção. Efetuar de 3 a 5 pulverizações, iniciando em março / abril.

Podridão-parda

(Phytophthora palmivora)

Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa)


Café

Antracnose

(Colletotrichum coffeanum)


2 - 5 kg/ha


400 a 600


Aplicar a dose indicada de acordo com o porte das plantas. Efetuar de 3 a 5 pulverizações de dezembro a abril.

Em viveiros: pulverizações quinzenais.

Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix)

Mancha-do-olho-pardo (Cercospora coffeicola)


Citros

Antracnose

(Colletotrichum gloeosporioides)


250 g/100 L

de água


1000 a 2000


Pulverizar antes e após a florada.

Gomose

(Phytophthora citrophthora)


Preparar uma pasta com água e pincelar o tronco e cortes no período de maio a junho.

Gomose

(Phytophthora nicotianae var.

Parasitica)

Melanose (Diaporthe citri)

Tratar os frutos destinados ao armazenamento, por imersão.

Verrugose-da-laranja-azeda (Elsinoe fawcetti)


Pulverizar antes e após a florada.

Rubelose

(Corticium salmonicolor)

Tratamento de inverno, evitando atingir as folhas.

Verrugose-da-laranja-doce (Elsinoe australis)


Pulverizar antes e após a florada.



Cultura

Doença

nome comum (nome científico)


Dose p.c.

Volume de calda (1) (L/ha)


Número, época e intervalo de aplicação


Figo

Ferrugem-do-figo (Cerotelium fici)


200 g/100 L

de água


1000


Iniciar com a brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias até uma semana antes da colheita para proteger os frutos.

Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotianae var. nicotianae)


Goiaba


Ferrugem (Puccinia psidii)


200 g/100 L

de água


1000

Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias, no período de setembro / dezembro.


Mamão

Antracnose

(Colletotrichum gloeosporioides)


200 g/100 L

de água


1000

Pulverizar os frutos desde o início da frutificação, com intervalos de 7 a 14 dias. Adicionar espalhante-adesivo à calda.

Varíola

(Asperisporium caricae)


Manga


Verrugose-da-mangueira (Elsinoe mangiferae)


200 g/100 L

de água


1000


Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias.


Tomate

Antracnose

(Colletotrichum gloeosporioides)


200 g/100 L

de água


1000


Iniciar as pulverizações aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 3 a 14 dias. Pulverizar com intervalos menores quando as condições climáticas são mais favoráveis às doenças.

Cancro-bacteriano (Clavibacter michiganensis)

Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria)

Mancha-de-estenfilio (Stemphylium solani)

Pinta-preta (Alternaria solani)

Podridão-mole (Erwinia carotovora)

Requeima (Phytophthora infestans)


Uva

Míldio

(Mycosphaerella personata)


250 - 300 g/

100 L de água


1000


Aplicar preventivamente durante o final do ciclo, repetindo em intervalos de 7 dias.

Antracnose (Elsinoe ampelina)

p.c.: produto comercial.

(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.


MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

RECOP deve ser utilizado preventivamente, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, através de pulverização, utilizando-se equipamentos tratorizados de barra ou costais.


PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.

INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.

PELE: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.

INALAÇÃO: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.

PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.

INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.

PELE: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.

INALAÇÃO: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.


- INTOXICAÇÕES POR RECOP - INFORMAÇÕES MÉDICAS


Grupo químico

Inorgânico

Classe toxicológica

IV – Pouco Tóxico

Vias de exposição

Oral, inalatória, ocular e dérmica.


Toxicocinética

O cobre é absorvido principalmente pelo trato gastrointestinal. Cerca de 20 a 60% do cobre é absorvido e excretado pelas fezes. Uma vez que o metal passa através da membrana basolateral, ele é transportado ao fígado através da albumina sérica. O fígado é o órgão crítico para a homeostase do cobre. A principal forma de excreção do cobre é através da bile. O transporte do cobre aos tecidos periféricos é realizado através da albumina plasmática, a ceruloplasmina e outros complexos de baixo peso molecular (WHO, EHC, 1998).


Mecanismo de toxicidade

A toxicidade bioquímica dos sais de cobre, ocorre quando exceder-se a homeostase. Os efeitos ocorrem em estruturas biomoleculares tais como o DNA, membranas e proteínas ou através de mecanismos de formação de radicais livres (WHO, EHC, 1998). Os compostos de cobre absorvidos são rapidamente transferidos para as hemoglobinas, podendo causar edema renal, necrose hepática e renal.


Sintomas e sinais clínicos

INGESTÃO - irritação do trato gastrointestinal.

INALAÇÃO - irritação do trato respiratório, tosse. Irritação, náusea, vômito, salivação, dor abdominal, queimadura epigástrica, hemólise, sangramento gastrointestinal, hematemese, melena, anemia, hipotensão, coma, choque e morte podem ocorrer em casos graves. Metahemoglobinemia pode raramente ocorrer. O cobre pode produzir um gosto metálico ou adocicado na boca.

DERMAL - a exposição cutânea pode causar irritação, coceira, eczema, dermatite, hipersensibilidade e descoloração do cabelo, dos dentes e da pele.

CARDIOVASCULAR - hipotensão, disritmia e doença coronariana podem ocorrer em casos graves. NEUROLÓGICO - depressão do SNC, dor de cabeça e desmaios.

GASTROINTESTINAL - gastroenterite, vômitos, erosões da mucosa gastrointestinal, gosto metálico, sensação de queimação epigástrica e diarréia.

HEPÁTICO - hepatomegalia, aumento nos níveis de transaminase. GENITOURINÁRIO - falência renal, oligúria, hemoglobinúria podem ocorrer. HEMATOLÓGICO - hemólise e anemia e raramente metahemoglobinemia. (TOXNET, acesso em 2007)


Diagnóstico

O diagnóstico é estabelecido pela confirmação de exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Monitorar função hepática e função renal.


Tratamento

A descontaminação do paciente, em casos de derramamento com risco de contaminação deve ser realizada por profissional provido de avental, botas impermeáveis e luvas de borracha nitrílica. Medidas de esvaziamento gástrico tais como emese e lavagem gástrica não deverão ser realizadas, em virtude do potencial irritante do produto. Carvão ativado e laxantes salinos não deverão ser úteis. O tratamento sintomático deverá compreender, sobretudo medidas de suporte como correção de distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos, além de assistência respiratória. Observar o aparecimento de sintomas respiratórios sugestivos de pneumonite química. Indicar radiografia de tórax. Em caso de pneumonite química deverá ser tratada sintomaticamente e quando necessário com antibióticos e corticoesteróides. Solicitar avaliação endoscópica precoce nos casos de ingestão com sintomatologia digestiva importante. Em caso de contato ocular, após a descontaminação, proceder oclusão e solicitar avaliação oftalmológica. Intoxicações com níveis séricos de cobre elevados podem requerer a administração de quelantes como o cuprime ou dimercaprol.

Contra-indicações

A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química e o potencial irritante dos sais de cobre.

Efeitos sinérgicos

Não são conhecidos efeitos sinérgicos.


ATENÇÃO

As intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória; comunique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).

Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:

Disque-Intoxicação: 0800-014-1149 – TOXICLIN (24h)

Rede Nacional de Centro de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA: 0800- 722-6001

Telefone da empresa: (0XX11) 3076-4268 (horário comercial)

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:

AÇÃO: A toxicidade bioquímica dos sais de cobre ocorre quando exceder a homeostase. Os efeitos ocorrem nas estruturas biomoleculares tais como o DNA, membranas e proteínas ou através de mecanismos de formação de radicais livres.

Os sais de cobre são absorvidos principalmente pelo trato gastrointestinal. Cerca de 20 a 60% do cobre é absorvido e excretado pelas fezes. Uma vez que o metal passa através da membrana basolateral, ele é transportado ao fígado através da albumina sérica. O fígado é o órgão crítico para a homeostase do cobre. A principal forma de excreção do cobre é através da bile. O transporte do cobre aos tecidos periféricos é realizado através da albumina plasmática, ao ceruloplasmina e outros complexos de baixo peso molecular (WHO, EHC, 1988).

Absorção: É absorvido pelas células das mucosas podendo ser transferido para a corrente sanguínea.

Excreção: É excretado através das fezes. A excreção através da urina não ultrapassa 1%.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos agudos:

Toxicidade aguda (DL50) oral em ratos: > 2.000 mg/kg. Toxicidade aguda (DL50) dermal em ratos: > 2.000 mg/kg.

Irritação ocular em coelhos: o produto causou irritação reversível em 24 horas.

Irritação dérmica em coelhos: o produto foi considerado levemente irritante.

Efeitos crônicos:

A toxicidade crônica dos compostos de cobre não foi bem caracterizada. Foram observados efeitos como aumento da mortalidade e retardo no crescimento, efeito no fígado, rins e estômago foram observados em ratos após a ingestão a longo prazo.

Estudos de carcinogenicidade de compostos a base de cobre em ratos e camundongos não indicaram efeitos carcinogênicos (WHO EHC, 1998).



TELEFONES DE CASO DE EMERGÊNCIA:

Disque-Intoxicação: 0800-014-1149 – TOXICLIN (24h)

Rede Nacional de Centro de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA: 0800-722-6001

Telefone da empresa: (0XX11) 3076-4268 (horário comercial)


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

  1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

    Este produto é:

  2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

  3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:

  4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

    EMBALAGEM FLEXÍVEL

    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

    O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

    Use luvas no manuseio dessa embalagem.

    Essa embalagem deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

    TRANSPORTE:

    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

    EMBALAGEM SECUNDÁRIA (não contaminada)

    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

    O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

    É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

    TRANSPORTE:

    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

    DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:

    A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

    É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

    EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:

    A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.



    PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

    Caso este produto venha a se tornar impróprio para a utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. A desativação do produto é através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

  5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:

De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.