VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO ESTADO DO PARANÁ.
Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA nº 01228309
dimethyl 4,4’-(o-phenylene)bis(3-thioallophanate)
(TIOFANATO-METÍLICO)................................................................................700 g/kg (70% m/m)
Outros ingredientes.........................................................................................300 g/kg (30% m/m)
GRUPO | B1 | FUNGICIDA |
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba / MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570
Registro IMA-MG nº 2.972
131, Haean-ro, Danwon - gu, Ansan-si, Gyeonggi-do, Coréia do Sul
Rua Igaparava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba / MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº 2.972
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - Uberaba / MG CEP: 38001-970 - CNPJ:04.136.367/0005-11 - Registro IMA nº 210
Av. Roberto Simonsem, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros - Paulínia / SP CEP: 13140-000 - CNPJ :03.855.423/0001-81 - Registro no CDA-SP n°477
Na do lote ou da partida: | VIDE EMBALAGEM |
Data de fabricação: | |
Data de vencimento: |
Indústria Brasileira
METILTIOFAN® é um fungicida sistêmico recomendado para o controle de doenças nas culturas abaixo relacionadas:
CULTURAS | ALVOS | DOSES (p.c.)* | ||
Nome Comum | Nome Específico | g/100L água | kg/ha | |
ABÓBORA | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 70 | - |
Crestamento-gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | |||
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | |||
Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | |||
ALHO | Antracnose | Colletotrichum circinans | 70 | - |
Podridão-branca | Sclerotium cepivorum | |||
BANANA | Mal-de-Sigatoka | Mycosphaerella musicola | - | 0,3-0,4 |
BERINJELA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 70 | - |
Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | |||
Podridão-de-Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | |||
Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | |||
CAFÉ | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | - | 0,5 |
CITROS | Bolor-azul | Penicillium italicum | 70 | - |
Bolor-verde | Penicillium digitatum | |||
Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | |||
Verrugose | Elsinoe fawcetti | |||
CRAVO | Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | 70 | - |
CRISÂNTEMO | Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | 70 | - |
Oídio | Oidium chrysanthemi | |||
ERVILHA | Antracnose | Colletotrichum pisi | 70 | - |
Mancha-de-Ascochyta | Ascochyta pinodes | |||
Mancha-de-Ascochyta | Ascochyta pisi | |||
Oídio | Erysiphe pisi | |||
Podridão-do-colo | Sclerotium rolfsii | |||
Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | |||
FEIJÃO | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 70 | - |
Mancha-de-Ascochyta | Phoma exigua var.exigua | |||
Oídio | Erysiphe polygoni | |||
Podridão-do-colo | Sclerotium rolfsii | |||
Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | |||
GLADÍOLO | Crestamento | Botrytis gladiolorum | 70 | - |
MAÇÃ | Oídio | Podosphaera leucotricha | ||
Sarna | Venturia inaequalis | |||
Cancro europeu | Neonectria galligena | |||
MELANCIA | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 70 | - |
Crestamento-gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | |||
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | |||
Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | |||
MELÃO | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 70 | - |
Crestamento-gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | |||
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | |||
Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum |
MORANGO | Mancha-de-Diplocarpon | Diplocarpon earlianum | 70 | - |
Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella fragariae | |||
Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | |||
PEPINO | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 70 | - |
Crestamento-gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | |||
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | |||
Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | |||
ROSA | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 70 | - |
Mofo-das-flores | Botrytis cinerea | |||
Oídio | Sphaerotheca pannosa | |||
SERINGUEIRA | Mal-das-folhas | Microcyclus ulei | No viveiro: 100g/100 L água | Em plantaçõe s novas: 300-400 g/ha |
SOJA | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | - | 0,6 |
Oídio | Microsphaera diffusa | |||
TOMATE | Mancha-de- Cladosporium | Fulvia fulva | 70 | - |
Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | |||
Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | |||
Septoriose | Septoria lycopersici | |||
TRIGO | Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | 90 | 0,5 |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 90 | ||
Fusariose | Fusarium avenaceum | 70 | ||
Giberela | Fusarium graminearum | 70 | ||
Helmintosporiose | Drechslera avenae | 70 | ||
Mancha-das-glumas | Stagonospora nodorum | 70 | ||
Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 70 | ||
Septoriose | Septoria tritici | 70 | ||
UVA | Antracnose | Elsinoe ampelina | 70 | - |
Mancha-das-folhas | Pseudocercospora vitis | 70 | ||
Míldio | Plasmopara viticola | 90 | ||
Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | 70 | ||
Oídio | Uncinula necator | 70 | ||
Podridão-da-uva-madura | Colletotrichum gloeosporioides | 70 |
OBS.: 1 kg do produto comercial (p.c.) Metiltiofan equivale a 700 g do ingrediente ativo (i.a.) tiofanato metílico.
Culturas em geral: as doses do METILTIOFAN® expressas em gramas/100 litros de água, são recomendadas para aplicações terrestres, onde se empregam quantidades de água de 700 – 1000 L/ha ou assegurando a dose de 0,7 kg/ha de METILTIOFAN®. No caso da banana, assegurar a dose de 300 - 400 g/ha.
Iniciar os tratamentos de preferência na forma preventiva de acordo com as condições climáticas ou nos primeiros sintomas das doenças, conforme abaixo:
Para seringais adultos, as aplicações devem realizadas no período de reenfolhamento das árvores até que as folhas atinjam a maturidade.
Para o preparo da calda recomenda-se encher metade do volume do tanque de pulverização com água limpa. Adicionar a quantidade de produto desejado e completar com água até o volume desejado. METILTIOFAN® é aplicado via terrestre, através de pulverizadores tratorizados de barra com bicos do tipo de série X ou D; tamanho da gota de 100-200µ; densidade de gota de 70-100 gotas/cm2 e volume de aplicação de 400-1000 L/ha de calda para as culturas do Café, Seringueira, Soja e Trigo. Para as demais culturas, que possuem a recomendação de dose em “g/100L de água”, utilizar volume de aplicação de 400-1000 L/ha de calda.
No caso da cultura da banana, a aplicação é realizada em UBV (Ultra Baixo Volume) com atomizador motorizado costal sendo recomendado volume de aplicação de 15 L/ha de calda.
CULTURAS | INTERVALOS |
Berinjela, Maçã e Pepino | 07 dias |
Melancia | 13 dias |
Abóbora, Alho, Banana, Citros, Ervilha, Feijão, Melão, Morango, Tomate, Trigo e Uva | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Café | 28 dias |
Cravo, Crisântemo, Gladíolo, Rosa, Seringueira | U.N.A |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Uso exclusivamente agrícola.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
É obrigatório o uso do produto somente nas indicações constantes na bula.
Evitar aplicação durante as horas mais quentes do dia.
Evitar aplicação sob prenuncio de chuva.
Não aplicar em plantas sob condição de estresse hídrico ou fitotoxicidade.
Respeitar um período mínimo de 24 horas para realização da irrigação.
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
(Vide item “Modo de Aplicação”)
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO | B1 | FUNGICIDA |
O produto fungicida METILTIOFAN® é composto por tiofanato-metílico, que apresenta mecanismo de ação Montagem de ß-tubulina na mitose, pertencente ao Grupo B1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
Para o manejo integrado de doenças, recomenda-se a utilização de todas as técnicas apropriadas e disponíveis para a condução das culturas, no intuito de manter abaixo do nível de dano econômico a população de organismos nocivos aos cultivos, visando ainda, minimizar os efeitos colaterais deletérios ao meio ambiente. Dessa forma, dentre as técnicas disponíveis para o manejo integrado de doenças em culturas, tem-se: O Controle biológico; O uso de cultivares/variedades adequados para a região e quando possível o uso de cultivares/variedades com tolerância e/ou resistência a determinadas doenças; O Controle cultural (através do uso de rotação de culturas, época de semeadura adequada para o cultivo, uso de sementes de alta qualidade sanitária, destruição de restos culturais após a colheita, manter o cultivo livre de plantas daninhas, condução da lavoura através de adubação adequada e equilibrada, dentre outros); e Controle químico (através do uso de fungicidas devidamente registrados e recomendados para o controle de patógenos).
Produto para uso exclusivamente agrícola.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) danificados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
A o abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral / viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
Não aplique o produto contra o vento, se utilizar equipamento costal. Se utilizar trator (ou avião), aplique o produto contra o vento
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral/ viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Grupo Químico: | Benzimidazol |
Classe toxicológica: | III - Medianamente Tóxico |
Vias de exposição: | Oral (80-85%) e dérmica em menor intensidade. |
Toxicocinética: | Tiofanato-Metílico Em estudos com animais, o tiofanato-metílico foi rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal, alcançando uma concentração sorológica máxima 4 h após a administração. A extensão da absorção pode ser dose-dependente, diminuindo com o aumento da dose. Os maiores níveis teciduais foram encontrados no fígado, tireóide e rins 96 h após a dosagem. O tiofanato-metílico é predominantemente metabolizado (71-88%) e foi excretado rapidamente, com mais de 90% de eliminação pela urina e fezes em 24 horas da administração. Na dose mais baixa, a principal via de excreção foi urinária, enquanto na dose mais elevada foi predominantemente fecal. Não houve sinal de bioacumulação. Quase todo o tiofanato-metílico é eliminado do corpo em 24 h; aquilo que resta nos tecidos após 24 h é extensamente eliminado em 96 h. |
Mecanismos de Toxicidade: | Altera enzimas microssomais hepáticas em animais de laboratório (ratos e camundongos). |
Sintomas e Sinais Clínicos: | Tiofanato-metílico Tanto o tiofanato-metílico quanto o seu metabólito terminal, carbendazim, possuem baixa toxicidade aguda e não possuem atividade anticolinesterase. Em todas as espécies de animais, o efeito toxicológico mais suscetível da exposição sub- crônica/crônica é a toxicidade hepática. A tireóide também é um órgão alvo para o tiofanto-metílico. Após exposição podem ocorrer alterações respiratórias, náuseas, vômito, diarreia, irritações moderadas nos olhos e pele (dermatite, coceira, vermelhidão, inchaço e ressecamento). |
Diagnóstico: | diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. |
Tratamento: | Antídoto: Não existe antídoto específico. Exposição Oral: A) Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora) proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50 - 100 g em adultos e 25 - 50 g em crianças de 1 - 12 anos e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 ml de água.
Exposição Inalatória Cheque quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta 2 via inalatória e corticoides via oral ou parental. |
Exposição Dérmica Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento específico se a irritação ou dor persistirem. | |
Contraindicações: | A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração. |
Atenção: | Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica – RENACIAT - ANVISA/MS. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da Empresa: 0800 701 0450 |
A norma geral adotada internacionalmente não contempla a realização desses estudos no ser humano. Todavia, estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção:
Tiofanato Metílico: É um fungicida sistêmico do grupo do benzimidazol, com baixa toxicidade aguda. Seu mecanismo de ação tóxica para seres humanos não está estabelecido, sendo que não foram encontrados relatos de intoxicações em seres humanos na literatura pesquisada (Toxline 1965- 1999; HSDB; RTECS).
Em estudo de Metabolismo, o Tiofanato Metílico radiomarcado foi administrado por via oral em ratos fêmeas em uma dose calculada em 45 mg/kg na dieta durante um período de 20 dias. A substância foi absorvida pelo trato gastro-intestinal, tiróide, glândulas adrenais e fígado, foi metabolizada e excretada. Uma média de 89,6% da radioatividade foi excretada por dia, 54,27% pela urina e 35,38% através de fezes. Após a administração final a diminuição da radioatividade foi muito rápida em todos os tecidos, com exceção, da tireóide, adrenais e fígado nos quais persistiu temporariamente. (Kosaka et al., 1975 in WHO Pesticide Residues Series, N°5, 1976).
Os principais sintomas de intoxicação aguda pelo Tiofanato Metílico incluem tremores, 1 a 2 horas após a exposição a doses elevadas as quais levam à convulsões tônico-clônicos. Sangramento nasal e lacrimejamento foram observados em ratos. Diminuição do ritmo respiratório, desaparecimento do tônus dos músculos abdominais e midríase foram observados (Hashimoto et. al. 1972a).
Em testes com animais de laboratório, a DL50 oral foi maior que 2.000 mg/kg de peso vivo e DL50 dérmica foi maior que 1.000 mg/kg de peso vivo para ratos, o produto apresentou-se como não irritante para a pele e olhos de coelhos.
Em um estudo com dezesseis trabalhadores envolvidos na produção de Tiofanato Metílico, que foram examinados periodicamente durante três anos e meio, nenhum efeito foi encontrado em relação à bioquímica do sangue ou análise urinaria (Mori, 1972). Em estudos toxicológicos crônicos de laboratório, nos quais ocorrem a exposição e observação dos animais durante toda ou boa parte de suas vidas, com administração de diferentes concentrações de Tiofanato Metílico, foram estabelecidas doses de não efeito tóxico por exposição crônica à substância, as quais são respeitadas. Entretanto, em dosagens superiores para ratos e cães, ocorreu queda no crescimento, sendo observados efeitos sobre o fígado e tiróide. O produto não apresentou características carcinogênica, teratogênica ou mutagênica em testes com animais de laboratório.
[ ]Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) [ ]Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) [x]PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
[ ]Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
Não utilize equipamentos com vazamentos.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em casos de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SIPCAM NICHINO BRASIL S.A., pelo telefone (34) 3319-5568, ou telefone de emergência 0800 701 0450.
Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores).
Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
a empresa registrante, pelo telefone indicado acima, para que seja feito o recolhimento pela mesma. Lave o local com grande quantidade de água.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados a este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão ambiental competente.
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
Para o Estado do Paraná o produto encontra-se com restrição de uso para as culturas de Berinjela, Café, Ervilha, Maçã, Soja e Tomate.
Para o Estado do Espírito Santo, o produto encontra-se com restrição de uso para a cultura do Alho (Colletotrichum circinans); Crisântemo (Oidium chrysanthemi); Ervilha (Colletotrichum pisi); Feijão (Erysiphe polygoni) e Rosa (Diplocarpon rosae).