VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ
4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid
(Picloram, sal trietanolamina)...................................................................................388 g/L (38,8% m/v)
Equivalente ácido de Picloram...................................................................................240 g/L (24,0% m/v)
Outros ingredientes.................................................................................................915 g/L (91,5% m/v)
Contém: Propilenoglicol, Trietanolamina e Poloxalene
GRUPO | O | HERBICIDA |
Av. Maeda, s/n – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial, CEP: 14500-000 - Ituverava/SP CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600 - FAX: (19) 3794-5624
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
Industrial III - CEP: 38001-970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registrado no órgão estadual IMA/MG sob nº 701-2530/2006
No do lote ou partida: | VIDE EMBALAGEM |
Data de fabricação: |
Data de vencimento:
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: III - MEDIANAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III – PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/100 água /ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pastagem | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 1,0 a 2,0 | DANADO pode ser utilizado o ano todo, não necessitando de chuvas para agir, por ser aplicado diretamente na planta roçada. Misturar de 1,0 a 2,0 L/ 100 água ou 1 a 2% na calda (volume/volume). Em plantas mais resistentes, devido a inúmeras roçadas ou plantas de cerrado, utilize a maior dose 2,0 L / 100 água ou 2% na calda. Eventualmente um repasse poderá ser necessário nessas áreas. |
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | |||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | |||
Cipó-de-cobra (Mansoa difficilis) | |||
Ciganinha (Memora peregrina) | |||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | |||
Camboata (Tapirira guianensis) | |||
Amarelinho (Tecoma stans) | 2,0 |
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Para realizar uma aplicação com maior eficiência, recomendamos:
Faça o trabalho em duplas:
1 homem roçando a planta;
Outro aplicando o produto logo em seguida.
Encha o pulverizador com volume somente até a metade. (para melhor rendimento e eficiência do aplicador)
Encoste o bico do pulverizador costal o mais próximo possível do toco.
Não dê muita pressão no equipamento costal, evitando desperdício do produto.
Não utilize óleo diesel ou espalhante adesivo. Misture Danado apenas com água.
Plantas que apresentam um engrossamento do caule abaixo do nível do solo: (Ex. ciganinha).
Corte a planta com enxadão abaixo do nível do solo;
Aplique o produto nas pontas dos caules e raízes decepadas ou onde o solo foi removido, até o encharcamento.
Plantas com tocos muito finos (menos de 3 cm de diâmetro):
Corte a planta;
Pulverize sobre os tocos cortados até o ponto de escorrimento;
Encoste o bico do pulverizador rente ao colo da planta e molhe esta região e o solo ao redor do toco para que o produto entre em contato com as raízes.
Áreas onde ocorreu fogo e as plantas estão secas:
Espere a nova rebrota de folhas, roce e depois aplique DANADO.
Nas áreas já tratadas com DANADO evite fogo por 30 dias no mínimo.
Áreas encharcadas em certos períodos do ano:
Espere abaixar a água para efetuar o tratamento (período mais seco do ano)
Manejo da área antes da aplicação:
Faça um levantamento das espécies de plantas daninhas para definir a dosagem;
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais na área para rebaixar o capim, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Manejo da área após a aplicação:
Se a gramínea forrageira estiver muito pastejada (baixa) ou degradada, faça vedação dos pastos por 60 a 90 dias para facilitar sua recuperação.
Cultura......................................................Dias
Pastagem .................. ................................(2)
(2) = Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
DANADO quando usado nas doses recomendadas não causará danos às culturas indicadas.
Culturas sensíveis: são sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como: algodão, tomate, batata, feijão, soja, café, eucalipto, hortaliças, flores e outras espécies úteis sensíveis a herbicidas hormonais, além da cultura do arroz quando a aplicação não é feita na época recomendada.
Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis suscetíveis ao herbicida. As aplicações por pulverizações costais-manuais, só deverão ser feitas quando não houver perigo de atingir as espécies acima mencionadas.
Não utilizar para aplicação de outros produtos em culturas sensíveis o equipamento que foi usado para aplicação de DANADO.
Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto, imediatamente após o tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas úteis sensíveis ao produto.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
Vide Modo de Aplicação.
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo 0 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO | O | HERBICIDA |
O produto herbicida DANADO é composto por PICLORAM, que apresenta mecanismo de ação de mimetizadores da auxinapertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂCIA SANITÁRIA – ANVISA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção, touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo químico | Picloram ..................................Ácido piridinocarboxílico Propilenoglicol ..........................Alcoóis Trietanolamina .........................Amino-álcool Poloxalene ...............................Poliglicol |
Vias de exposição | Oral, dérmica, ocular e inalatória |
Toxicocinética | Picloram: embora não aceito eticamente, atualmente, seis voluntários saudáveis receberam doses orais únicas de 5,0 e 0,5 mg/Kg, e uma dose dérmica de 2,0 mg/Kg. Picloram foi rapidamente absorvido do trato gastrointestinal (meia-vida de 0,5 h) e mais que 87% foi excretado na urina em 72 horas. Picloram foi pouco absorvido através da pele (0,18% - 6%). Apresentou baixo potencial de bioacumulação no homem durante exposições repetidas ou prolongadas. |
Mecanismos de Toxicidade | Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos. |
Sintomas e sinais clínicos | Exposição Aguda: em exposições humanas à Picloram: Sinais e Sintomas Dérmica: Irritante (pó). Não é sensibilizante. Ocular: Irritante (pó), sem lesão corneal. Inalatória: A sua baixa pressão de vapor torna a toxicidade inalatória improvável. O pó pode ser irritante. Oral: Náuseas, diarréia. Sistêmica: Toxicidade sistêmica é baixa. De acordo com estudos em animais pode causar: ataxia, tremores, depressão, epilepsia, taquicardia, hepatotoxicidade, leucopenia, ginecorragia, nefrotoxicidade e rabdomiólise. Efeitos Crônicos: não há evidências de teratogenicidade ou genotoxicidade em humanos e apresentou somente um resultado positivo em outras espécies em um teste de mutação em Streptomyces coelicolor e Saccharomyces cerevisiae. |
Outros componentes | Propilenoglicol: a absorção é rápida pelas vias oral e dérmica; a absorção é baixa pelo trato respiratório e ocular. A distribuição é ampla. É excretada inalterada na urina e, o restante, é extensamente metabolizado (oxidação) no fígado, a lactato, e posteriormente a piruvato e acetato. Em humanos causou: Exposição: Sinais e Sintomas Dérmicos: Eritema, dermatite de contato. Não é sensibilizante. Respiratórios: Tosse, dispnéia, irritação, broncoespasmo leve. Oculares: Leve irritação, blefaroespasmo, sensação de picada e lacrimejamento (transitórios). Sistêmicos (grandes quantidades via IV): Crianças são mais susceptíveis. Pode causar sintomas no SNC (coma, convulsões), hiperosmolaridade, acidose láctica, insuficiência renal, arritmias, hipotensão, parada cardíaca e óbito. Infusão IV de medicamentos contendo |
PG pode causar hemólise. Exposição crônica tem causado acidose láctica, toxicidade renal proximal, hipoglicemia, estupor, convulsões, arritmias, dermatite (aplicação dérmica). Trietanolamina: é bem absorvida via oral e dérmica e excretada rapidamente pela urina e fezes (48 h). Tem efeito irritante de pele, mucosas e trato respiratório. Se o paciente foi exposto a Trietanolamina a temperatura elevada, a decomposição aumenta o risco à inalação de óxidos nitrosos, monóxido de carbono e dióxido de carbono que podem causar: irritação, pneumonite, edema pulmonar, hipoxia e carboxihemoglobinemia. É irritante de pele, mucosas e trato respiratório. Poloxalene: a absorção é baixa com rápida excreção na bile e urina e pouca retenção nos tecidos. Administração intravenosa em humanos provocou dor, anormalidades no local de injeção e náuseas. Pode ser irritante de pele e mucosas. | |
Diagnóstico | O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. >Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. >Concentrações séricas de Propilenoglicol podem ser medidas por cromatografia líquida. >Monitorar carboxihemoglobina no sangue. |
Tratamento | Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: medidas de descontaminação, tratamento sintomático e de suporte.Deve ser evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas. Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto: 1. Dose: suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos, 25 a 50 g em crianças de (1-12 anos) e 1 g/Kg em < 1 ano. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispnéia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com β2- agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou parental. Exposição Ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista. Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor |
Diluição: imediatamente diluir com 120-240 mL de água ou leite (não exceder 120 mL em crianças).
Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria) e administrar oxigenoterapia quando suspeita de carboxihemoglobina.
Lavagem gástrica: não está indicada pelo elevado potencial de aspiração.
Carvão ativado: se liga a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h).
Não provocar vômito.
Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV:Diazepam (adultos: 5-10 mg; crianças: 0,2- 0,5 mg/Kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2- 4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/Kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em > 5 anos.
Endoscopia: considere em casos de irritação gastrointestinal ou esofágica para avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica.
Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário.
Hipotensão: infundir 10-20 mL/Kg de líquido isotônico. Se persistir: Dopamina (5- 20 μg/Kg/min.) ou Norepinefrina (adulto: começar infusão de 0,5-1 μg/min.; crianças: começar com 0,1 μg/Kg/min.). Tratar acidose metabólica severa com Bicarbonato de sódio.
Hemodiálise: pode ser requerido em caso de intoxicação grave com insuficiência renal e acidose grave (para remoção do Propilenoglicol).
Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
persistirem. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: - Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto. | |
Contra-indicações | A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. |
Efeitos sinérgicos | Em ovelhas tem se demonstrado sinergismo tóxico entre o Picloram e o 2,4-D. |
ATENÇÃO | Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS |
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) | |
Telefone de Emergência da empresa: 0800 70 10 450 – (019) 3794-5600 |
EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar equipamento de reanimação manual (Ambú).
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção em Animais de Laboratório:
A absorção e excreção do Picloram-éster foram rápidas em ratos machos após uma única dose oral de 15 mg/Kg. A maior rota de eliminação foi pela urina (68%), e em menor proporção pelas fezes (16,35%) e pela expiração. Após 48 horas da administração oral, 94,4% é eliminado.
Efeitos Agudos e Crônicos em Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos: (resultantes de ensaios com animais de laboratório – Produto Formulado):
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/Kg
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/Kg
CL50 inalatória em ratos: > 2,64 mg/L
Irritação dérmica: pouco irritante
Irritação ocular: moderadamente irritante
Sensibilização: não sensibilizante
Efeitos crônicos:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). | |
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). | |
X | PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III). |
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). |
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
Evite contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamento.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do Brasil - Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. pelo telefone de Emergência 0800 70 10 450 – (019) 3794-5600.
Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
Em caso de derrame estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá utilizar os mesmos EPI's – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na posição vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical durante 30 segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
No prazo de até um ano da data da compra é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – Modelo ABNT), devidamente identificada e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos canais de distribuição.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – Modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
É obrigatória a devolução da embalagem vazia pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
O transporte esta sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgão responsáveis).