Bula
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 04795
Nome químico
Copper (II) Oxychloride (OXICLORETO DE COBRE)..................................................................588 g/kg (58,80% m/m)
Equivalente em Cobre Metálico..................................................................................................350 g/kg (35,00% m/m)
Ingredientes Inertes....................................................................................................................412 g/kg (41,20% m/m)
GRUPO | M01 | FUNGICIDA |
TITULAR DO REGISTRO/ FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: OXICLORETO DE COBRE TÉCNICO OXIQUÍMICA – Registro MAPA nº 04109 OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - Jaboticabal - SP
CEP: 14871-360 - PABX: (16) 3209-1313 - CNPJ: 65.011.967/0001-14
Número do registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP nº 101
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - Jaboticabal - SP
CEP: 14871-360 - PABX: (16) 3209-1313 - CNPJ: 65.011.967/0001-14
Número do registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP nº 101
GIULINI ADOLFOMER INDÚSTRIAS QUÍMICAS LTDA.
Rua Ferreira Viana, 656 - São Paulo - SP CEP: 4761-010 - PABX: (11) 5523-4877
Registro na Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo nº 030
Nº do Lote ou partida | VIDE EMBALAGEM |
Data da fabricação: | |
Data de vencimento: |
Corrosivo a metais Indústria Brasileira
Cultura | Praga | Dosagens utilizadas | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
BATATA | REQUEIMA | Phytophthora infestans | 400g/100 L água |
CAFÉ | FERRUGEM DO CAFEEIRO | Hemileia vastatrix | 6.0 kg/ha |
CITROS | VERRUGOSE MELANOSE | Elsinoe australis Diaporte medusaea | 200 - 300 g/100 L água 300 g/100 L água |
TOMATE | PINTA-PRETA | Alternaria solani | 400 g/100 L água |
UVA | MÍLDIO | Plasmopara viticola | 350 g/100 L água |
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
Batata, Café, Citros, Tomate e Uva - Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto quando diluído em água deverá ser utilizado no mesmo dia. Após as aplicações, lavar interna e externamente os pulverizadores, reservatórios, etc., para evitar problemas de corrosão nos seus componentes à base de ferro e ferro galvanizado.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Alguns cultivares poderão acusar sensibilidade ao produto quando o clima apresentar alta umidade atmosférica, juntamente com temperaturas relativamente baixas. Em caso de dúvida, recomenda-se efetuar testes prévios em pequena escala.
Incompatibilidade: Incompatível com TMTD, DNOC, enxofre cálcico, ditiocarbamatos e produtos com altos teores de fósforo.
Formulação de pronto uso.
O produto deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização sobre as plantas, nas dosagens recomendadas.
Equipamentos de aplicação: Utilizar pulverizador tratorizado com jato dirigido, com pressão de 100 a 150 libras ou utilizar pulverizador costal com pressão de 50 libras, com bico X-2 ou X-3 ou ainda, utilizar atomizador com pressão de 250 libras.
Em todas as formas de aplicação deve-se observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto.
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo (uso sucessivo de fungicidas de mesmo mecanismo de ação) se o patógeno alvo desenvolver algum mecanismo de resistência, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência a fungicidas poderíamos prolongar a vida útil dos fungicidas:
Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
Qualquer produto para controle de patógenos da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas do mesmo patógeno. Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO | M01 | FUNGICIDA |
O produto CUPROGARB 350 é composto por Oxicloreto de cobre, que apresenta mecanismo de atividade de contato multi-sítio, pertencente ao grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Conforme modo de aplicação, de modo a evitar que o aplicador entre na névoa de produto. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado classe P2/P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
5‐9
5‐9
Grupo Químico | Inorgânico |
Classe Toxicológica | Classe IV - Pouco Tóxico |
Vias de Exposição | Oral, dermal, inalatória e ocular. |
Toxicocinética | Embora as vias metabólicas do cobre não sejam claramente conhecidas, o corpo humano parece ser eficiente em manter níveis consistentes de cobre para homeostase corpórea. A ingestão excessiva ocasiona uma maior absorção pelo trato gastrointestinal e a excreção de cobre aumenta, protegendo o corpo contra o acúmulo excessivo no corpo. Aproximadamente 55 a 75% de uma dose oral de cobre é absorvida pelo gastrointestinal, primariamente no duodeno. Após a absorção o cobre é transportado para o sangue onde se liga a proteínas e pequenos peptídeos. Os orgãos primários de acumulação são fígado e cérebro. |
Mecanismos de toxicidade | O corpo humano tem capacidade homeostática de regular eficientemente a concentração de cobre no organismo. Os efeitos de irritação severa na pele, olhos e trato respiratório são mais devido à resposta do organismo em tentar reduzir a exposição excessiva ao cobre, do que ao resultado da intoxicação sistêmica. |
Sintomas e sinais clínicos | Oxicloreto de cobre: Oral: Irritação gástrica, corrosão do epitélio gástrico e intestinal. Gosto metálico, salivação, dor abdominal, náusea, vômito e diarreia, hemólise, sangramento gastrointestinal com gastrite hemorrágica, hematêmese e melena, anemia, hipotensão, taquicardia, taquipnéia, convulsões, coma, choque e morte. Insulficiência hepática e renal podem desenvolver vários dias após a ingestão aguda. Hepatomegalia, aumento dos níveis de transaminases e icterícia podem ocorrer no segundo ou terceiro dia após a ingestãode sais de cobre. Os granulomas também têm sido associados com a exposição ao cobre. Metemoglobinemia pode ocorrer raramente. Dérmica: irritação, prurido, eczema, dermatite de contato alérgica, hipersensibilidade, e uma coloração esverdeada do cabelo, dentes e pele. Inalatória: irritação, espirro, tosse, calafrios e dores musculares. Edema pulmonar e inflamação alveolar foram observados em animais. Ocular: irritação, conjuntivite, edema palpebral, ulceração da córnea e turbidez. Uveíte e perda do olho pode também ocorrer partir da ação mecânica de partículas de cobre alojadas nos olhos. Penetração de minúsculos fragmentos no olho pode resultar em dano ocular grave. Neurotoxicidade: depressão do sistema nervoso, convulsões e dor de cabeça. |
Diagnóstico | O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência |
de quadro clínico compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e informações disponíveis. | |
Tratamento | Antídoto: Não existem antídotos específicos conhecidos. O tratamento para doença de Wilson e outras relacionadas ao acúmulo de cobre incluem D-penicilamina e quelantes de cobre, porém pouco se sabe sobre a eficácia do tratamento em pacientes com intoxicação aguda. Deve-se atentar para a administração dessas drogas em relação ao comprometimento renal. |
Tratamento | Exposição oral: administrar leite ou água o mais rapidamente possível após ingestão. Diluição só pode ser útil se realizado nos primeiros segundos a minutos após a ingestão. Não mais do que 240 mL em adultos e 120 mL nas crianças é recomendado para minimizar o risco de vômitos. Considere lavagem gástrica com ferricianeto de potássio se houver ingestão de grande quantidade com potencial de risco de vida (até 1 hora). A administração de carvão ativado não é recomendada, porém pode ser realizada a critério do médico (proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água). Exposição dérmica: remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos. Exposição ocular: lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo as pálpebras abertas. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho. Retire lentes de contato quando for o caso. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. |
Contraindicação | O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química. |
ATENÇÃO | As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória. Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centro de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS |
Vide item Toxicocinética.
DL50 oral: 2850 mg/kg
DL50 dérmica: 4800 mg/kg
CL50 Inalatória: não determinado nas condições do estudo
Irritação Dérmica: não irritante
Irritação Ocular: irritação reversível
Sensibilização cutânea: O produto Cuprogarb 350 não é sensibilizante
Oxicloreto de cobre: Estudos com ratos e camundongos mostraram que a ingestão de altos níveis de cobre causou irritação do estômago e sugeriu alteração da resposta imune em camundongos. Estudo de longa duração mostraram diminuição no ganho de peso corpóreo e aumento na concentração de cobre no fígado.
Este produto é:
D Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). D Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
D PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
D Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microorganismos do solo.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamento.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
A construção dever ser de alvenaria ou de material não comburente.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque a placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Isole e sinalize a área contaminada;
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA. pelo telefone de emergência: (16) 3209-1313.
Utilize os equipamentos de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução de embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com o lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
O cobre é um elemento químico e pode não ser quebrado. A incineração oxidará deixando o produto cúprico, desta forma a desativação do produto ocorrerá pelo reprocessamento do mesmo nas instalações da Oxiquímica Agrociência Ltda. Portanto em caso de qualquer alteração do produto por intemperes ou motivos diversos, ele não deverá ser incinerado ou passar por tratamento que o elimine e sim deverá retornar ao fabricante.
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
- (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).
(16) 3209-1313 – OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA.
(16) 3602-1190 – CENTRO DE CONTROLE DE INTOXICAÇÕES