image

CERCOBIN 700 WP

VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ


Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob Nº 01248399


COMPOSIÇÃO:

Dimethyl 4,4’-(o-phenylene) bis (3-thioallophanate)

(TIOFANATO-METILICO) ........................................................................................700 g/kg (70% m/m)

Outros Ingredientes..................................................................................................300 g/kg (30% m/m)


GRUPO

B1

FUNGICIDA


PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida, sistêmico do grupo químico Benzimidazol (precursor de)

TIPO DE FORMULAÇÃO: PÓ MOLHÁVEL (WP)


TITULAR DO REGISTRO:

IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS

Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30

Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8


FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: CERCOBIN TÉCNICO (Registro MAPA nº 0558798) NIPPON SODA CO., LTD.

TAKAOKA PLANT - 300 Mukaino Honmachi, Takaoka, Toyama 933-8507 - Japão

NISSO NAMHAE AGRO CO., LTD.

323-1 Nakpo-Dong, Yeosu-City Jeollanam-Do, Coreia do Sul

IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS

Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30

Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8


FORMULADOR:

IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS

Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30

Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8

ARYSTA LIFESCIENCE DO BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA E AGROPECUÁRIA S.A.

Rodovia Sorocaba / Pilar do Sul - Km.122 - 18160-000 - Salto de Pirapora/SP CNPJ: 62.182.092/0012-88 - Registro da Empresa no Estado de São Paulo nº 476 SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.

Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - 38044-755 - Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro da Empresa no IMA nº 2.972

Nº do lote ou partida:


VIDE EMBALAGEM

Data de fabricação:

Data de vencimento:


ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO,

A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CLASSE I – EXTREMAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE


INSTRUÇÕES DE USO:

CERCOBIN 700 WP - Trata-se de um fungicida sistêmico, empregado no controle de inúmeras doenças fúngicas em diversas culturas, na forma de pulverizações da parte aérea e em tratamento de sementes.


. CULTURAS, DOENÇAS, DOSES E RECOMENDAÇÃO DE USO: I. EM PULVERIZAÇÃO DA PARTE AÉREA:


CULTURAS


DOENÇAS

DOSES

RECOMENDAÇÃO DE USO

ÉPOCA/INTERVALO ENTRE APLICAÇÃO

Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES

VOLUME DE CALDA

g p.c/ 100 L água

kg p.c./ha


Abacaxi


Fusariose

(Fusarium subglutinans)


70 - 100

Iniciando-se logo após a indução floral em jato dirigido à coroa, com intervalos de 25 a 30 dias.


3


1000 L/ha


Abóbora

Oídio

(Sphaerotheca fuliginea) Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Mancha-zonada (Leandria momordicae)


70


Iniciando-se no início da frutificação com intervalos de 7 a 10 dias.


3


1000 L/ha


Alho


Antracnose-foliar

(Colletotrichum gloeosporioides)


70

Iniciando-se após a emergência da cultura (7 dias) com intervalos de 7 a 10 dias.


3


1000 L/ha


Antúrio


Mofo-cinzento

(Botrytis cinerea)


70

Realizar as aplicações de forma preventiva (com o início do florescimento), com intervalos de 7 a 10 dias.


3


1000 L/ha


Begônia


Mofo-cinzento

(Botrytis cinerea)


70

Realizar as aplicações de forma preventiva (com o início do florescimento), com intervalos de 7 a 10 dias.


3


1000 L/ha


CULTURAS


DOENÇAS

DOSES

RECOMENDAÇÃO DE USO

ÉPOCA/INTERVALO ENTRE APLICAÇÃO

Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES

VOLUME DE CALDA

g p.c/ 100 L água

kg p.c./ha


Berinjela

Antracnose

(Colletotrichum gloeosporioides) Podridão-de-Ascochyta (Phoma exigua var. exigua)

Mofo-cinzento

(Botrytis cinerea) Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum)


70


Iniciando-se no início da frutificação com intervalos de 7 a 10 dias.


3


1000 L/ha


Café


Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costarricensis)


200 - 250


0,7 - 1,0

Para controle de Cercosporiose efetuar a primeira logo no início da formação dos frutos (estágio de chumbinho) com intervalo de 30 dias.

No caso de ocorrência de baixas temperaturas e alta umidade efetuar mais uma aplicação para controle de Phoma.


2


1000 L/ha


Cebola

Mal-de-sete-voltas (Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae)


100

Iniciando-se logo após a emergência (7 dias) ou transplante da cultura com intervalos de 7 a 10 dias.


3


1000 L/ha


Citros

Melanose

(Diaporthe citri)

Rubelose

(Corticium salmonicolor)

Antracnose

(Colletotrichum gloeosporioides)

Verrugose (Elsinoe australlis; Elsinoe fawcetti) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea)

Bolor-verde (Penicillium digitatum) Bolor-azul (Penicillium italicum)


70


Realizar aplicações durante o florescimento, sendo a primeira no estágio “palito de fósforo” e a segunda com “2/3 das pétalas caídas”.


2


1000 L/ha


Cravo


Mofo-cinzento

(Botrytis cinerea)


70

Realizar as aplicações de forma preventiva (com o início do florescimento), com intervalos de 7 a 10 dias.


3


1000 L/ha


Crisântemo

Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Ferrugem-branca (Puccinia horiana)

Oídio

(Oidium chrysanthemi)


70


Realizar as aplicações de forma preventiva (com o início do florescimento), com intervalos de 7 a 10 dias.


3


1000 L/ha


CULTURAS


DOENÇAS

DOSES

RECOMENDAÇÃO DE USO

ÉPOCA/INTERVALO ENTRE APLICAÇÃO

Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES

VOLUME DE CALDA

g p.c/ 100 L água

kg p.c./ha


Feijão

Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)

Podridão-de-Ascochyta (Phoma exigua var. exigua) Podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii)

Oídio

(Erysiphe polygoni)


70


A primeira aplicação deverá ser realizada aos 20 dias após a emergência e as demais em pré e pós- florada


3


1000 L/ha


Gladíolo


Crestamento ou Podridão-da- flor

(Botrytis gladiolorum)


70

Realizar as aplicações de forma preventiva (com o início do flores-cimento), com intervalos de 7 a 10 dias


3


1000 L/ha


Hortênsia


Mofo-cinzento

(Botrytis cinerea)


70

Realizar as aplicações de forma preventiva (com o início do florescimento), com intervalos de 7 a 10 dias.


3


1000 L/ha


Maçã

Sarna

(Venturia inaequalis; Cladosporium carpophilum)

Oídio

(Podosphaera leucotricha)

Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-parda (Monilinia fructicola)

Podridão-amarga

(Colletotrichum gloeosporioides)

Cancro Europeu

(Neonectria galligena)


70


Concentrar as aplicações de Novembro a Janeiro (período chuvoso), com intervalos de 10 dias


3


1000 L/ha


Mamão


Oídio

(Oidium caricae)


100

Iniciando-se as aplica-ções no início do florescimento / frutificação com intervalos de 20 dias.


5


1000 L/ha


Melancia

Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) Cercosporiose (Cercospora citrullina)

Oídio

(Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum)


70


Iniciando-se no início da frutificação com intervalos de 7 a 10 dias.


3


1000 L/ha


CULTURAS


DOENÇAS

DOSES

RECOMENDAÇÃO DE USO

ÉPOCA/INTERVALO ENTRE APLICAÇÃO

Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES

VOLUME DE CALDA

g p.c/ 100 L água

kg p.c./ha


Melão

Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina)

Oídio

(Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum)


70


Iniciando-se no início da frutificação com intervalos de 7 a 10 dias.


3


1000 L/ha


Morango

Mofo-cinzento

(Botrytis cinerea)

Mancha-Foliar (Mycosphaerella fragariae; Diplocarpon earlianum) Crestamento-das-Folhas (Phomopsis obscurans)


70


Realizar uma aplica-ção a cada período de florescimento ou frutificação.


4


1000 L/ha


Orquídeas


Mofo-cinzento

(Botrytis cinerea)


70

Realizar as aplicações de forma preventiva (com o início do florescimento), com intervalos de 7 a 10 dias.


3


1000 L/ha


Pepino

Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Cercosporiose (Cercospora citrullina)

Oídio

(Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum)


70


Iniciando-se no início da frutificação com intervalos de 7 a 10 dias


3


1000 L/ha


CULTURAS


DOENÇAS


DOSES

RECOMENDAÇÃO DE USO


ÉPOCA/INTERVALO ENTRE APLICAÇÃO


NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES


VOLUME DE CALDA

g p.c/ 100 L

água


kg p.c./ha


Rosa

Mancha-negra (Diplocarpon rosae) Mofo-das-flores (Botrytis cinerea)

Oídio

(Sphaerotheca pannosa)


70

Realizar aplicações anuais (iniciando-se logo após a primeira poda) com intervalos de 7 a 10 dias


5


1000 L/ha


Seringueira


Mal-das-folhas

(Microcyclus ulei)


100

(viveiro)


0,3 - 0,4

(seringal adulto)

Concentrar as aplica- ções de Outubro a Março (período chuvoso), realizando aplicações com intervalos de 20 a 30 dias.


2


1000 L/ha


Soja

Septoriose (Septoria glycines) Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii)


0,43 - 0,6

A primeira no Estágio R5.1 (início da formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira aplicação.


2


200 L/ha

Oídio

(Erysiphe diffusa)

0,6


Tomate


Septoriose (Septoria lycopersici) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea)

Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Mancha-de-Cladosporium (Fulvia fulva)


70

A primeira pulverização nos primeiros sintomas e a segunda 10 dias após. Para Podridão- de-Sclerotínia o controle deverá ser realizado preventivamente, sendo a primeira aos 55 dias do transplante e a segunda 10 dias após.


2


1000 L/ha


Uva

Antracnose

(Elsinoe ampelina)

Oídio

(Uncinula necator) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea)

Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides)


70


Iniciando-se no início da frutificação com intervalos de 7 a 10 dias.


3


1000 L/ha

DOSES DE APLICAÇÃO:

Para culturas acima indicadas: quando as doses do CERCOBIN 700 WP são expressas em g/100 L de água devem assegurar a dose mínima de 0,7 kg/ha quando utilizadas com volumes de água de 700 - 1000 L/ha.


I. EM TRATAMENTO DE SEMENTES:


CULTURAS


DOENÇAS

(Nome comum / Nome científico)


DOSES

RECOMENDAÇÃO DE USO


ÉPOCA/INTERVALO ENTRE APLICAÇÃO

NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES


VOLUME DE CALDA

g p.c/100 kg de sementes


Feijão

Podridão-radicular-seca

(Fusarium solani f.sp phaseoli) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)


100


O tratamento de sementes de Feijão deve ser feito pouco antes da semeadura.


1

No máximo 500 mL de água/100 kg de sementes


Batata


Podridão-seca

(Fusarium solani)


75-100

O tratamento de sementes de batata deverá ser realizado até no máximo 8 horas após a colheita.


1


-

p.c.: produto comercial

Obs. 1: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.

MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

- Para pulverização da parte aérea:

Via terrestre: Usar pulverizadores tratorizados, dotados de bicos cônicos, densidade mínima de 80 gotas/ cm2 com 200 micra. Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta. Na cultura do Mamão: Pulverizadores acoplados a tratores (atomizadores) com bicos cônicos apropriados para a aplicação de fungicidas. O volume de calda deve ser de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento em questão, de modo a atingir todas as partes aéreas das plantas proporcionando uma cobertura homogênea da calda fungicida.

Via aérea: Uso de barra e atomizador rotativo Micronair:


Condições climáticas: O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea obedecer umidade relativa não inferior a 70%.

O tratamento deve ser feito em Tambor Rotativo ou em outro equipamento que possibilite uma distribuição homogênea do produto. O tratamento de sementes de feijão pode ser feito de duas maneiras, via seca ou via úmida. O tratamento via seca consiste em misturar o produto comercial às sementes na dose recomendada e homogeneizar até obter uma cobertura uniforme das sementes pelo produto. Para o tratamento por via úmida, primeiramente umedecer as sementes levemente usando-se no máximo 500 mL de água/100 kg de sementes. A seguir, adicionar a dose recomendada do produto sobre as sementes, misturando de forma homogênea para obter uma cobertura uniforme. O tratamento de sementes de batata deverá ser realizado, no máximo, até 8 horas após a colheita. Este tratamento poderá ser realizado, na esteira, sempre a seco e após o término, as sementes deverão ser armazenadas em condições adequadas. Para tratamento de sementes adicionar corante.


INTERVALO DE SEGURANÇA:

U.N.A. = Uso Não Alimentar.

(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação. No caso de tratamento de sementes, sem restrições, desde que a pessoa esteja devidamente calçada.


LIMITAÇÕES DE USO:

A semente tratada deve ser usada unicamente para o plantio, não podendo ser usada como alimento, ração ou na produção de óleo.

Fitotoxicidade: Não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses recomendadas.

O tratamento de Sementes com CERCOBIN 700 WP deve ser feito antes da inoculação com microorganismos fixadores de Nitrogênio.

Outras restrições a serem observadas: Efetuar a correção do pH da água para valores entre 4,0 e 6,0 antes do preparo da calda para aplicação.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:

VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:

VIDE MODO DE APLICAÇÃO.


DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.


O produto fungicida CERCOBIN 700 WP é composto por Tiofanato-metílico, que apresenta mecanismo de ação de Montagem de β-tubulina na mitose, pertencente ao Grupo B1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

PRECAUÇÕES GERAIS:


PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINA- ÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


EMBALAGEM FLEXÍVEL


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:

De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.