Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob Nº 01248399
Dimethyl 4,4’-(o-phenylene) bis (3-thioallophanate)
(TIOFANATO-METILICO) ........................................................................................700 g/kg (70% m/m)
Outros Ingredientes..................................................................................................300 g/kg (30% m/m)
GRUPO | B1 | FUNGICIDA |
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8
TAKAOKA PLANT - 300 Mukaino Honmachi, Takaoka, Toyama 933-8507 - Japão
323-1 Nakpo-Dong, Yeosu-City Jeollanam-Do, Coreia do Sul
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8
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Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8
Rodovia Sorocaba / Pilar do Sul - Km.122 - 18160-000 - Salto de Pirapora/SP CNPJ: 62.182.092/0012-88 - Registro da Empresa no Estado de São Paulo nº 476 SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - 38044-755 - Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro da Empresa no IMA nº 2.972
Nº do lote ou partida: | VIDE EMBALAGEM |
Data de fabricação: | |
Data de vencimento: |
Indústria Brasileira
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | RECOMENDAÇÃO DE USO | |||
ÉPOCA/INTERVALO ENTRE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||||
g p.c/ 100 L água | kg p.c./ha | |||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 70 - 100 | Iniciando-se logo após a indução floral em jato dirigido à coroa, com intervalos de 25 a 30 dias. | 3 | 1000 L/ha | |
Abóbora | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Mancha-zonada (Leandria momordicae) | 70 | Iniciando-se no início da frutificação com intervalos de 7 a 10 dias. | 3 | 1000 L/ha | |
Alho | Antracnose-foliar (Colletotrichum gloeosporioides) | 70 | Iniciando-se após a emergência da cultura (7 dias) com intervalos de 7 a 10 dias. | 3 | 1000 L/ha | |
Antúrio | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | Realizar as aplicações de forma preventiva (com o início do florescimento), com intervalos de 7 a 10 dias. | 3 | 1000 L/ha | |
Begônia | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | Realizar as aplicações de forma preventiva (com o início do florescimento), com intervalos de 7 a 10 dias. | 3 | 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | RECOMENDAÇÃO DE USO | |||
ÉPOCA/INTERVALO ENTRE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||||
g p.c/ 100 L água | kg p.c./ha | |||||
Berinjela | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Podridão-de-Ascochyta (Phoma exigua var. exigua) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 70 | Iniciando-se no início da frutificação com intervalos de 7 a 10 dias. | 3 | 1000 L/ha | |
Café | Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costarricensis) | 200 - 250 | 0,7 - 1,0 | Para controle de Cercosporiose efetuar a primeira logo no início da formação dos frutos (estágio de chumbinho) com intervalo de 30 dias. No caso de ocorrência de baixas temperaturas e alta umidade efetuar mais uma aplicação para controle de Phoma. | 2 | 1000 L/ha |
Cebola | Mal-de-sete-voltas (Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae) | 100 | Iniciando-se logo após a emergência (7 dias) ou transplante da cultura com intervalos de 7 a 10 dias. | 3 | 1000 L/ha | |
Citros | Melanose (Diaporthe citri) Rubelose (Corticium salmonicolor) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Verrugose (Elsinoe australlis; Elsinoe fawcetti) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Bolor-verde (Penicillium digitatum) Bolor-azul (Penicillium italicum) | 70 | Realizar aplicações durante o florescimento, sendo a primeira no estágio “palito de fósforo” e a segunda com “2/3 das pétalas caídas”. | 2 | 1000 L/ha | |
Cravo | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | Realizar as aplicações de forma preventiva (com o início do florescimento), com intervalos de 7 a 10 dias. | 3 | 1000 L/ha | |
Crisântemo | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Ferrugem-branca (Puccinia horiana) Oídio (Oidium chrysanthemi) | 70 | Realizar as aplicações de forma preventiva (com o início do florescimento), com intervalos de 7 a 10 dias. | 3 | 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | RECOMENDAÇÃO DE USO | |||
ÉPOCA/INTERVALO ENTRE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||||
g p.c/ 100 L água | kg p.c./ha | |||||
Feijão | Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Podridão-de-Ascochyta (Phoma exigua var. exigua) Podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii) Oídio (Erysiphe polygoni) | 70 | A primeira aplicação deverá ser realizada aos 20 dias após a emergência e as demais em pré e pós- florada | 3 | 1000 L/ha | |
Gladíolo | Crestamento ou Podridão-da- flor (Botrytis gladiolorum) | 70 | Realizar as aplicações de forma preventiva (com o início do flores-cimento), com intervalos de 7 a 10 dias | 3 | 1000 L/ha | |
Hortênsia | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | Realizar as aplicações de forma preventiva (com o início do florescimento), com intervalos de 7 a 10 dias. | 3 | 1000 L/ha | |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis; Cladosporium carpophilum) Oídio (Podosphaera leucotricha) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-parda (Monilinia fructicola) Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) Cancro Europeu (Neonectria galligena) | 70 | Concentrar as aplicações de Novembro a Janeiro (período chuvoso), com intervalos de 10 dias | 3 | 1000 L/ha | |
Mamão | Oídio (Oidium caricae) | 100 | Iniciando-se as aplica-ções no início do florescimento / frutificação com intervalos de 20 dias. | 5 | 1000 L/ha | |
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) Cercosporiose (Cercospora citrullina) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 70 | Iniciando-se no início da frutificação com intervalos de 7 a 10 dias. | 3 | 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | RECOMENDAÇÃO DE USO | |||
ÉPOCA/INTERVALO ENTRE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||||
g p.c/ 100 L água | kg p.c./ha | |||||
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 70 | Iniciando-se no início da frutificação com intervalos de 7 a 10 dias. | 3 | 1000 L/ha | |
Morango | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Mancha-Foliar (Mycosphaerella fragariae; Diplocarpon earlianum) Crestamento-das-Folhas (Phomopsis obscurans) | 70 | Realizar uma aplica-ção a cada período de florescimento ou frutificação. | 4 | 1000 L/ha | |
Orquídeas | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | Realizar as aplicações de forma preventiva (com o início do florescimento), com intervalos de 7 a 10 dias. | 3 | 1000 L/ha | |
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Cercosporiose (Cercospora citrullina) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 70 | Iniciando-se no início da frutificação com intervalos de 7 a 10 dias | 3 | 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | RECOMENDAÇÃO DE USO | |||
ÉPOCA/INTERVALO ENTRE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||||
g p.c/ 100 L água | kg p.c./ha | |||||
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) Mofo-das-flores (Botrytis cinerea) Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 70 | Realizar aplicações anuais (iniciando-se logo após a primeira poda) com intervalos de 7 a 10 dias | 5 | 1000 L/ha | |
Seringueira | Mal-das-folhas (Microcyclus ulei) | 100 (viveiro) | 0,3 - 0,4 (seringal adulto) | Concentrar as aplica- ções de Outubro a Março (período chuvoso), realizando aplicações com intervalos de 20 a 30 dias. | 2 | 1000 L/ha |
Soja | Septoriose (Septoria glycines) Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,43 - 0,6 | A primeira no Estágio R5.1 (início da formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira aplicação. | 2 | 200 L/ha | |
Oídio (Erysiphe diffusa) | 0,6 | |||||
Tomate | Septoriose (Septoria lycopersici) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Mancha-de-Cladosporium (Fulvia fulva) | 70 | A primeira pulverização nos primeiros sintomas e a segunda 10 dias após. Para Podridão- de-Sclerotínia o controle deverá ser realizado preventivamente, sendo a primeira aos 55 dias do transplante e a segunda 10 dias após. | 2 | 1000 L/ha | |
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) Oídio (Uncinula necator) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides) | 70 | Iniciando-se no início da frutificação com intervalos de 7 a 10 dias. | 3 | 1000 L/ha |
I. EM TRATAMENTO DE SEMENTES:
CULTURAS | DOENÇAS (Nome comum / Nome científico) | DOSES | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA/INTERVALO ENTRE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
g p.c/100 kg de sementes | |||||
Feijão | Podridão-radicular-seca (Fusarium solani f.sp phaseoli) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 100 | O tratamento de sementes de Feijão deve ser feito pouco antes da semeadura. | 1 | No máximo 500 mL de água/100 kg de sementes |
Batata | Podridão-seca (Fusarium solani) | 75-100 | O tratamento de sementes de batata deverá ser realizado até no máximo 8 horas após a colheita. | 1 | - |
p.c.: produto comercial
Via terrestre: Usar pulverizadores tratorizados, dotados de bicos cônicos, densidade mínima de 80 gotas/ cm2 com 200 micra. Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta. Na cultura do Mamão: Pulverizadores acoplados a tratores (atomizadores) com bicos cônicos apropriados para a aplicação de fungicidas. O volume de calda deve ser de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento em questão, de modo a atingir todas as partes aéreas das plantas proporcionando uma cobertura homogênea da calda fungicida.
Via aérea: Uso de barra e atomizador rotativo Micronair:
Volume de aplicação: 30-40 L/ha de calda, procurando assegurar dosagens do CERCOBIN 700 WP.
Altura de voo com barra: 2-3 m, com Micronair: 3-4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade da gota: 180-200 micra, com mínimo de 80 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 - disco (core) inferior a 45º.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/ VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
O tratamento deve ser feito em Tambor Rotativo ou em outro equipamento que possibilite uma distribuição homogênea do produto. O tratamento de sementes de feijão pode ser feito de duas maneiras, via seca ou via úmida. O tratamento via seca consiste em misturar o produto comercial às sementes na dose recomendada e homogeneizar até obter uma cobertura uniforme das sementes pelo produto. Para o tratamento por via úmida, primeiramente umedecer as sementes levemente usando-se no máximo 500 mL de água/100 kg de sementes. A seguir, adicionar a dose recomendada do produto sobre as sementes, misturando de forma homogênea para obter uma cobertura uniforme. O tratamento de sementes de batata deverá ser realizado, no máximo, até 8 horas após a colheita. Este tratamento poderá ser realizado, na esteira, sempre a seco e após o término, as sementes deverão ser armazenadas em condições adequadas. Para tratamento de sementes adicionar corante.
Abacaxi, abóbora, alho, berinjela, citros, feijão, melão, morango, tomate e uva: 14 dias.
Mamão: 3 dias.
Café: 28 dias.
Cebola, maçã e pepino: 7 dias.
Melancia: 13 dias.
Soja: 21 dias.
Batata e Feijão (Tratamento de sementes): (1)
Antúrio, begônia, cravo, crisântemo, gladíolo, hortênsia, orquídeas, rosa e seringueira: U.N.A.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação. No caso de tratamento de sementes, sem restrições, desde que a pessoa esteja devidamente calçada.
A semente tratada deve ser usada unicamente para o plantio, não podendo ser usada como alimento, ração ou na produção de óleo.
Fitotoxicidade: Não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses recomendadas.
O tratamento de Sementes com CERCOBIN 700 WP deve ser feito antes da inoculação com microorganismos fixadores de Nitrogênio.
Outras restrições a serem observadas: Efetuar a correção do pH da água para valores entre 4,0 e 6,0 antes do preparo da calda para aplicação.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
O produto fungicida CERCOBIN 700 WP é composto por Tiofanato-metílico, que apresenta mecanismo de ação de Montagem de β-tubulina na mitose, pertencente ao Grupo B1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac- br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
Produto para uso exclusivamente agrícola.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira e respingos.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico: | Benzimidazol (precursor de) |
Classe toxicológica: | I - EXTREMAMENTE TÓXICO |
Vias de exposição: | Oral, dérmico, inalatório e Ocular |
Toxicocinética: | O Carbendazim é um metabólito ativo do Tiofanato Metílico. Após absorção, o Carbendazim é distribuído por todos os tecidos, atingindo altas concentrações no fígado, onde são metabolizados. Têm excreção renal e biliar em até 72 horas. |
Seu tempo de ½ vida é de 22 a 41 dias. Em estudos com animais, o Tiofanato Metílico foi rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal, alcançando uma concentração sorológica máxima 4h após a administração. A extensão da absorção pode ser dose-dependente. Os maiores níveis teciduais foram encontrados no fígado, tireoide e rins 96h após a dosagem. O Tiofanato Metílico é predominantemente metabolizado (71-88%) e foi excretado rapidamente, com mais de 90% de eliminação pela urina e fezes em 24h da administração. Na dose mais baixa, a principal via de administração foi urinária, enquanto na dose mais elevada foi predominantemente fecal. Não houve sinal de bioacumulação. Quase todo o Tiofanato Metílico é eliminado do corpo em 24h; aquilo que resta nos tecidos após 24h é extensamente eliminado em 96h. | |
Mecanismos de Toxicidade: | Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. Altera enzi- mas microssomais hepáticas em animais de laboratório (ratos e camundongos). |
Sintomas e sinais clínicos: | Tanto o Tiofanato Metílico, quanto o seu metabólito terminal Carbendazim, pos- suem baixa toxicidade aguda e não possuem atividade anticolinesterásica. Em todas as espécies de animais, o efeito toxicológico mais suscetível da exposi- ção sub-crônica / crônica é a toxicidade hepática. A tireoide também é um órgão-alvo para o Tiofanato Metílico. Após exposição podem ocorrer alterações respiratórias, náusea, vômito, diarreia, irritações moderadas nos olhos e pele (dermatite, coceira, vermelhidão, inchaço e ressecamento). Intoxicação dérmica: Em Kumamoto, trabalhadores rurais tiveram uma incidência de dermatite de 30,3, 48,2 e 52.8%, após aplicação de Tiofanato Metílico. Os valores correspondentes para as mulheres foram de 32,3, 56,3 e 64,8%. As áreas afetadas foram o abdômen, costas e cintura. Os sintomas incluíram comichão, vermelhidão, inchaço, ressecamento e dermatite. Os sinto- mas apareceram com frequência 1 semana após a exposição. A mucosa ocular estava congestionada. O exame médico revelou algumas anomalias da hemo- globina. Irritante leve da pele e olhos. |
Diagnóstico: | O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. |
Tratamento: | Antídoto: Não existe antídoto especifico. As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e à descontaminação. Utilizar luvas e avental durante a descontaminação. Exposição Oral: 1. Em caso de ingestão recente, fazer lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores do 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. 2. Êmese: A indução do vômito empregando-se Ipeca não é recomendada. 3. Lavagem gás- trica: Considere após ingestão de uma quantidade de veneno potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respirató- rias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; após ingestão de compostos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. 4. Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de fluido extracelular após vômito severo |
e diarreia. Exposição Inalatória: Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Admi- nistre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta2 via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral. Exposição Dérmica: Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento específico se a irritação ou dor persistirem. Exposição Ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. | |
Contraindicações: | A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. |
ATENÇÃO: | Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS Notifique ao sistema de informações de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da Empresa: IHARABRAS: 0800 774 4272 |
Em estudo de Metabolismo, o Tiofanato Metílico radiomarcado foi administrado por via oral em ratos fêmeas em uma dose calculada em 45 mg/kg na dieta durante um período de 20 dias. A substância foi absorvida pelo trato gastrintestinal, tiroide, glândulas adrenais e fígado, foi metabolizada e excretada. Uma média de 89,6% da radioatividade foi excretada por dia, 54,27% pela urina e 35,38% através de fezes. Após a administração final a diminuição da radioatividade foi muito rápida em todos os tecidos, com exceção, da tireoide, adrenais e fígado nos quais persistiu temporariamente. O Carbendazim induziu alterações esqueléticas com relação dose-resposta.
Os principais sintomas de intoxicação aguda pelo Tiofanato Metílico incluem tremores, 1 a 2 horas após a exposição a doses elevadas as quais levam a convulsões tônico-clônicos. Sangramento nasal e lacri- mejamento foram observados em ratos. Diminuição do ritmo respiratório, desaparecimento do tônus dos músculos abdominais e midríase foram observados.
DL50 Oral em ratos: > 4000 mg/kg DL50 Dérmica em ratos: >5000 mg/kg
CL50 Inalatória em ratos (4 horas): > 19,85 mg/L
Irritação dérmica em coelhos: o produto foi considerado levemente irritante.
Irritação ocular em coelhos: o produto foi considerado não irritante e leves alterações nas conjuntivas. Sensibilização dérmica em cobaias: o produto foi considerado não sensibilizante.
Em um estudo realizado para avaliar a relação entre Benomyl, Carbendazim, topsin-M, dimetoato e TPTA administrado por sonda oral, para alterações externas e esqueléticas de fetos de ratos. Os resul- tados mostraram que Benomyl e Carbendazim podem causar malformações externas e malformações esqueléticas, anomalias e variações, mas as mudanças semelhantes não foram encontradas em topsin- M, dimetoato e TPTA. O Carbendazim induziu alterações esqueléticas em ratos em uma relação dose- resposta.
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamento.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (qui- nhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS – telefone de emergência: 0800 774 4272.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transpa- rente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padro- nizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser reali- zada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contami- nação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.