PROVADO 200 SC

VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO ESTADO DO PARANÁ


Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/MAPA sob nº 06301.


COMPOSIÇÃO: 1-(6-chloro-3-pyridylmethyl)-n-nitroimidazolidin-2-ylideneamine

(IMIDACLOPRIDO) ....................................................................................................................................................................200 g/L (20 % m/v)

Outros ingredientes ...................................................................................................................................................................900 g/L (90 % m/v)


GRUPO

4A

INSETICIDA


CONTEÚDO: VIDE RÓTULO


CLASSE: Inseticida sistêmico do grupo químico dos neonicotinoides.


TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)


TITULAR DO REGISTRO(*): Bayer S.A.

Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP - CNPJ: 18.459.628/0001-15

Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663

(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

Premier Técnico – Registro MAPA nº 06194: Bayer AG – ChemPark, 41538, Dormagen – Alemanha


Premier Técnico BCS - Registro MAPA nº 07512: Jiangsu Changqing Agrochemical Co., Ltd. - Nº 8 Sanjiang Road, Jiangdu Economy Development Zone, Yangzhou City Jiangsu, China.


FORMULADOR:

Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650, Bairro Bom Pastor - CEP: 26110-120 - Belford Roxo/RJ - CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132


Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Certificado de Registro no IMA n° 2.972


FMC Química do Brasil Ltda. - Av. Antonio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito industrial III - CEP: 38001-970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registrada no IMA sob n° 210


Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Cajuru do sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Número do registro no CDA/SAA nº 008/SP


Servatis S.A. - Rod. Presidente Dutra, km 300,5 - Parque Embaixador - CEP: 27537-000 - Resende/RJ - CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Certificado emitido pela FEEMA n° FE009203


Bayer S.A. - Camino de La Costa Brava, s/nº, 2800 - Zarate, Buenos Aires - Argentina Bayer S.A. - Carrera 50, Calle 8ª - Carretera Vieja Soledad - Soledad, Atlántico - Colômbia


ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR.

PRODUTO POUCO CORROSIVO A LATÃO


Número do lote: VIDE EMBALAGEM Número de fabricação: VIDE EMBALAGEM Número de vencimento: VIDE EMBALAGEM

Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houber processo fabril em território nacional)


CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: III - MEDIANAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE


INSTRUÇÕES DE USO:


PROVADO® é um inseticida sistêmico de aplicação foliar do grupo químico dos neonicotinoides, indicado para o controle das pragas mencionadas nas culturas abaixo:



Culturas


Pragas Controladas


Dose Produto Comercial


Nº máximo de aplicações


Volume de calda (L/ha)


Equipamento de aplicação

Intervalo de segurança (dias)

Nome Comum

Nome Científico


Alface


Tripes

Thrips tabaci


70 ml/100 L água


3


500 – 1000


Barra Costal


14

Frankliniella schultzei

Pulgão-verde

Myzus persicae

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Iniciar a aplicação após o transplante, logo no início do aparecimento dos primeiros sinais das pragas e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Provado. Assegurar que a calda de pulverização penetre no interior das plantas e promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas.


Algodão

Pulgão-do- algodoeiro

Aphis gossypii


250 - 350 ml/ha


4


100 – 300


Barra


30

Tripes

Frankliniella schultzei

Percevejo-rajado

Horcias nobilellus

Mosca-branca

Bemisia tabaci raça B

800 ml/ha

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, presença de fumagina e existirem pulgões.

Tripes: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem encontrados 6 insetos/plantas e antes do engruvinhamento das folhas.

Percevejo-rajado: realizar o monitoramento e iniciar as quando forem detectados 20% de botões infestados, considerando a presença de ninfas e adultos.

Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia.

As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.

Alho

Tripes

Thrips tabaci

350 ml/ha

5

300 – 800


Barra Costal


30

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas antes da bulbificação e repetir com intervalo de 10 dias no caso de ocorrência de novos ataques. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local aonde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Provado. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e penetre nas bainhas das folhas.


Banana


Tripes-da-ferrugem- das-frutas


Caliothrips bicinctus


400 ml/ha


2

Terrestre: 300 – 500


Aéreo: 30 – 40


Avião Costal Estacionário Turbo


7

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga no início do desenvolvimento da inflorescência na planta e repetir a aplicação a cada 7 a 10 dias quando houver reinfestação da praga. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Provado.

Batata

Pulgão-verde

Myzus persicae

250 ml/ha

3

300 – 800

Barra

21

Tripes

Thrips palmi

350 ml/ha

Costal

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Para pulgão e tripes, Iniciar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas e repetir a aplicação a cadas 15 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Provado.




Culturas

Pragas Controladas


Dose Produto Comercial

Nº máximo de aplicações

Volume de calda (L/ha)


Equipamento de aplicação

Intervalo de segurança (dias)


Nome Comum


Nome Científico


Berinjela

Mosca-branca

Bemisia tabaci raça B


35 - 50

ml/100 L água


4


800 –

1000


Barra Costal Estacionário


7

Pulgão-verde

Myzus persicae

Tripes

Thrips palmi

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Para mosca-branca, pulgão-verde e tripes, recomenda-se iniciar as aplicações logo no início do aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Realizar as aplicações com intervalo de 5 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Provado.

Cebola

Tripes

Thrips tabaci

350 ml/ha

1

300 – 800


Barra Costal


21

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas antes da bulbificação. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local aonde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Provado. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e penetre nas bainhas das folhas.


Citros

Minadora-das- folhas

Phyllocnistis citrella


15 - 20 ml/100 L

água


4


Terrestre: 500 –

2000 L/ha


Aéreo: 30 – 40*


Avião Costal Turbo


21

Cigarrinha-da-cvc

Oncometopia facialis

Psilídio

Diaphorina citri

Cochonilha- Orthezia

Orthezia praelonga

35 - 50 ml/100 L

água

Mosca-negra-dos- citros

Aleurocanthus woglumi

20 ml/100 L água

Pulgão-preto-dos- citros

Toxoptera citricida

15 ml/100 L água

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Minador: realizar monitoramento e realizar as aplicações quando 50% das plantas estiverem em brotação, dirigido às lagartas em fase inicial de desenvolvimento (1° e 2° instar).

Cigarrinha-da-cvc: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando em árvores adultas (acima 3 anos) deve-se aplicar quando houver presença do inseto em 10% das árvores vistoriadas. Em plantas jovens aplicar preventivamente aos primeiros sintomas ou presença da praga.

Psilídeo: realizar monitoramento e iniciar as aplicações, quando houver entre 5 a 10% de ramos com presença de adultos ou ninfas, ou 10% de plantas com adultos do Psilídeo, ou em áreas com histórico recente de plantas contaminadas ou de pomares vizinhos com a presença de greening.

Orthezia: realizar monitoramento e realizar as aplicações no início da infestação, quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas eclodidas do ovissaco, procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida.

Mosca-negra: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, a partir da presença de ninfas e adultos em folhas, ramos e caule.

Pulgão-preto-dos-citros: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando as plantas apresentarem sintomas de ataque e presença de ninfas e adultos e presença de fumagina. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta.

As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Recomenda-se adicionar 0,5% v/v de óleo mineral ou vegetal.

*Em aplicação aérea a dose do produto comercial deve ser ajustada para no máximo 1L/ha.

Crisântemo, Gérbera e

Mosca-branca

Bemisia tabaci raça B

100 ml/100 L água

3

1000

Barra Costal

U.N.A.

Poinsetia

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Iniciar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 3 a 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Provado. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. U.N.A: Uso não alimentar

Couve

Pulgão-da-couve

Brevicoryne brassicae

350 - 700 ml/ha

3

300 – 800


Barra Costal


7

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Iniciar as aplicações quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Provado.


Culturas

Pragas Controladas


Dose Produto Comercial

Nº máximo de aplicações

Volume de calda (L/ha)


Equipamento de aplicação

Intervalo de segurança (dias)


Nome Comum


Nome Científico


Feijão

Cigarrinha

Empoasca kraemeri

500 ml/ha


3


100 – 300


Barra Costal


21

Mosca-branca

Bemisia tabaci raça B

350 - 500 ml/ha

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Cigarrinha: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura.

Mosca-branca: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens, ou a partir de 7-10 dias após a emergência da cultura com a presença da praga.

As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.


Goiaba


Psilídio


Triozoida limbata

25 ml/100 L água


4

10 L

calda / planta


Costal Turbo


7

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Iniciar as aplicações quando no monitoramento de folhas e ramos novos identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga (ninfas vivas) e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Provado. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e principalmente as novas brotações.

Mamão

Cigarrinha

Empoasca spp

200 - 500 ml/ha

4

300 –

1000 L/ha


Costal Turbo


7

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 10 dias.

Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Provado.

Manga

Tripes-da-cinta- vermelha

Selenothrips rubrocinctus

500 ml/ha

2

300 –

1000 L/ha


Costal Turbo


7

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Iniciar as aplicações quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo de 14 dias. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Provado.

Maracujá

Percevejo-escuro

Leptoglossus gonagra

30 - 50

ml/100 L água

4

1000


Costal Estacionário Turbo


7

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 12 dias.

Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Provado.

Melancia

Mosca-branca

Bemisia tabaci

350 - 700 ml/ha

3

200 –

1000

Barra Costal

7

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 3 a 7 dias.

Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Provado.


Melão

Mosca-branca

Bemisia tabaci raça B

350 - 500 ml/ha


5


200 –

1000


Barra Costal


14

Pulgão-verde

Myzus persicae

250 ml/ha

Tripes

Thrips palmi

350 ml/ha

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo de 7 dias.

Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Provado.



Culturas

Pragas Controladas


Dose Produto Comercial

Nº máximo de aplicações

Volume de calda (L/ha)


Equipamento de aplicação

Intervalo de segurança (dias)


Nome Comum


Nome Científico

Pepino

Pulgão-verde

Myzus persicae

350 - 700 ml/ha

3

200 -

1000


Barra Costal


7

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 3 a 7 dias.

Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Provado.


Pimentão

Tripes

Thrips palmi


350 - 700 ml/ha


3


200 -1000


Barra Costal Estacionário


7

Mosca-branca

Bemisia tabaci

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 3 a 7 dias.

Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Provado.


Tomate

Pulgão-verde

Myzus persicae


350 ml/ha


5


300 –

1000


Barra Costal Estacionário


7

Pulgão-das- solanáceas

Macrosiphum euphorbiae

Mosca-branca

Bemisia tabaci raça B

350 - 500 ml/ha

Tripes

Thrips palmi

250 - 350 ml/ha

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo de 7 dias.

Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Provado.

Uva

Tripes

Selenothrips rubrocinctus

400 - 500 ml/ha

3

1000 -

2000


Costal Turbo


7

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 10 dias.

Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Provado.


MODO DE APLICAÇÃO:


Preparo de Calda:

Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;

O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do PROVADO deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.

Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do PROVADO, acrescentar o adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.

Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.

Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.


Equipamento de aplicação:


Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):

Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.


Equipamento estacionário manual (pistola):

Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.


Pulverizadores de Barra:

Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estagio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.


Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores):

Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.

O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.


Aplicação Aérea: Para as culturas de banana e citros.

Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto deverá ser feita através de incineração em fornos destinados para esse tipo de operação, equipados com câmara de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão ambiental competente.


TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.



T 3_ALT. BAYER AG DORMAGEN + BELFORD ROXO DOU 89 DE 10.05


T 3_ALT. BAYER AG DORMAGEN + BELFORD ROXO DOU 89 DE 10.05

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PROVADO 200 SC_AGROFI .2019