Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 1238603
S-methyl N-(methylcarbamoyloxy)thioacetimidate (METOMIL).........................................................215 g/L (21,5% m/v) Outros ingredientes............................................................................................................................785 g/L (78,5% m/v)
GRUPO 1A INSETICIDA
Du Pont do Brasil S.A. - Alameda Itapecuru, 506 - Alphaville - CEP 06454-080 Barueri - SP - Tel.: 0800-707 5517 - Fax: (11) 4166-8420 - CNPJ 61.064.929/0001-79
Cadastro Estadual nº 040 no CDA/SP - www.dupontagricola.com.br
Du Pont do Brasil S.A. - Alameda Itapecuru, 506 - Alphaville - CEP 06454-080 Barueri - SP - Tel.: 0800-707 5517 - Fax: (11) 4166-8420 - CNPJ 61.064.929/0001-79
Cadastro Estadual nº 040 no CDA/SP - www.dupontagricola.com.br
METHOMYL TÉCNICO - Registro MAPA nº 00428203
E.I. du Pont de Nemours and Company - La Porte Plant, P.O. Box 347, 12501 Strang Road - La Porte, Texas 77571, EUA
Sinon Corporation - Nº 101, Nanrong Road, Da-Du District - Taichung City, 43245, Taiwan, R.O.C. • Sinon Chemical (China) Co., Ltd. - Nº 28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District - Shangai – China • Haili Guixi Chemical Pesticide Co., Ltd. - Baili Industry Area, Guixi - Jiangxi – China • Shandong Huayang Pesticide Chemical Industry Group Co., Ltd.
Cyao Town, Ningyang County - Shandong Province - China
METHOMYL TÉCNICO OURO FINO - Registro MAPA nº 5410
Shandong Huayang Pesticide Chemical Industry Group Co. Ltd - Ciyao Town, Ningyang County - Shandong Province - China
METOMIL TÉCNICO CHINA - Registro MAPA nº 8115
Yancheng Limin Chemical Co., Ltd - Longgang Town, Dist Yandu - 224011 Yancheng, Jiangsu, China • Yancheng Limin Chemical Co., Ltd - Nº 2 Weiyi Road, Aoyang Industrial Park, Funing - 224401 Yancheng, Jiangsu, China • Saerfu (Henan) Agrochemical Co., Ltd - High And New Technology Industrial Area, Mengzhou, Henan, China • Haili Guixi Chemical Pesticide Co., Ltd - Baili Industry Area, Guixi, Jiangxi, China
Du Pont Argentina S.A. - Ruta 33, km 738 - 2170 Casilda, Santa Fé, Argentina • Du Pont do Brasil S.A. - Du Pont do Brasil S.A. - Rodovia Presidente Dutra, S/N, km 280/A - 27365-000 - Pombal - Barra Mansa - RJ - CNPJ 61.064.929/0023-84 - Cadastro Estadual nº UN014354/20.81.99 no INEA/RJ • FMC Química do Brasil Ltda. - Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - 38044-760 - Uberaba - MG - CNPJ 04.136.367/0005-11 - Cadastro Estadual nº 210 no IMA/MG • Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701, Bloco B - Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba - SP - CNPJ 61.142.550/0001-30 - Cadastro Estadual nº 8 na CDA/SP • Indústrias Químicas Lorena Ltda. - Rua Hum esq. com rua Seis, s/nº - Lote Industrial Nova Roseira - 12580-000 - Roseira - SP - CNPJ 48.284.749/0001-34 - Cadastro Estadual nº 266 na CDA/SP • Ouro Fino Química Ltda. - Avenida Filomena Cartafina, nº 22.335 - Quadra 14 - Lote 5 - Distrito Industrial III - 38044-750 - Uberaba - MG - CNPJ 09.100.671/0001- 07 - Cadastro Estadual nº 8.764 no IMA/MG • Servatis S.A. - Rod. Presidente Dutra, km 300,5 - Fazenda da Barra - CEP 27537-000 - Resende - RJ - CNPJ 06.697.008/0001-35 - Cadastro Estadual nº UN026985/20.63.99 no INEA/RJ
Nº do lote ou da partida: | VIDE EMBALAGEM OU RÓTULO |
Data de Fabricação: | |
Data de Vencimento: |
Inflamável 1A Indústria Brasileira
CULTURA | PRAGAS Nome Comum/ Nome Científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii Tripes Frankliniella schultzei Tripes-do-prateamento Caliothrips brasiliensis | 0,4 L/ha ou 86 g i.a./ha (100 a 200 litros de calda/ha) | Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Aplicar no programa normal de pulverização. Realizar no máximo 5 aplicações. Não aplicar mais que 7,5 L/ha de Lannate® BR por ciclo da cultura. |
Curuquerê Alabama argillacea | 0,3 a 0,4 L/ha ou 64,5 a 86 g i.a./ha (100 a 200 litros de calda/ha) | ||
(*) Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 0,8 a 1,5 L/ha ou 172 a 322,5 g i.a./ha (100 a 200 litros de calda/ha) | ||
Lagarta-mede-palmo Pseudoplusia includens | 1,5 L/ha ou 322,5 g i.a./ha (120 litros de calda/ha) | O inseticida Lannate® BR deve ser aplicado via foliar na cultura do algodão para o controle da lagarta falsa medideira quando for encontrado até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Não realizar mais que 2 aplicações para este alvo nesta cultura. | |
(*) Lannate® BR aplicado a partir da dose 0,6 L/ha ou 129 g i.a./ha, apresenta ação ovicida contra ovos de Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | |||
BATATA | Pulgão-verde Myzus persicae Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | 100 mL/100 L de água ou 21,5 g i.a./ha/100 L de água (1000 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações; não aplicar mais que 3,0 L/ha de Lannate® BR por ciclo da cultura. |
COUVE BRÓCOLIS REPOLHO | Lagarta-da-couve Ascia monuste orseis Traça-das-crucíferas Plutella xylostella Pulgão Brevicoryne brassicae | 100 mL/100 L de água ou 21,5 g i.a./ha/100 L de água (1000 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações; não aplicar mais que 5,0 L/ha de Lannate® BR por ciclo da cultura. |
MILHO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,4 L/ha ou 86 g i.a./ha Usar bico leque (110.02 ou 110.03) (200 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura do milho. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de lagarta na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. |
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,6 L/ha ou 129 g i.a./ha Usar bico leque (110.03 ou 110.04) (300 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações. | |
Não aplicar mais que 3,0 L/ha de Lannate® BR por ciclo da cultura. | |||
SOJA | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1,0 L/ha ou 215 g i.a./ha Usar bico leque (110.02 ou 110.03). (200 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura da soja. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. |
Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 0,3 a 0,5 L/ha ou 64,5 a 107,5 g i.a./ha (100 a 300 litros de calda/ha) | Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecidos para a cultura. Realizar no máximo 2 aplicações. | |
Lagarta-do-linho Pseudoplusia includens Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,5 a 1,0 L/ha ou 107,5 a 215 g i.a./ha (100 a 300 litros de calda/ha) | ||
Broca-das-axilas Epinotia aporema | 1,0 a 2,0 L/ha ou 215 a 430 g i.a./ha (100 a 300 litros de calda/ha) | ||
Não aplicar mais que 6,0 L/ha de Lannate® BR por ciclo da cultura. |
CULTURA | PRAGAS Nome Comum/ Nome Científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis Tripes Frankliniella schultzei Pulgão-verde Myzus persicae | 100 mL/100 L de água ou 21,5 g i.a./100 L de água (1000 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 8 aplicações. Não aplicar mais que 8,0 L/ha de Lannate® BR por ciclo da cultura. |
TRIGO | Lagarta-do-trigo Pseudaletia adultera Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,5 a 1,3 L/ha ou 107,5 a 279,5 g i.a./ha (100 litros de calda/ha) | Para o controle das lagartas iniciar a aplicação assim que forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir se necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. Não aplicar mais que 3,9 L/ha de Lannate® BR por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde-dos-cereais Rhopalosiphum graminum | 0,6 L/ha ou 129,0 g i.a./ha (200 litros de calda/ha) | Para o controle do pulgão verde dos cereais aplicar quando observar a presença dos primeiros insetos na planta. Realizar no máximo 3 aplicações. Não aplicar mais que 3,9 L/ha de Lannate® BR por ciclo da cultura. |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos conicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: 20 a 50 litros de calda/ha.
Não sobrepor as faixas de aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Condições climáticas: devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/hora, temperatura inferior que 30ºC e umidade relativa superior a 55 %, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não-alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para controle adequado dos insetos, é essencial observar a época de aplicação e assegurar boa cobertura das plantas. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for feito no início dos primeiros estádios de desenvolvimento dos insetos.
No geral, aplicar as doses menores, quando o intervalo de aplicação for curto ou houver baixa infestação da praga, e as doses maiores quando as aplicações forem mais espaçadas ou houver alta infestação.
Adicionar um espalhante adesivo ou surfactante durante o preparo da calda inseticida, na dose recomendada pelo fabricante, para aplicação nas culturas de Algodão, Batata, Brócolis, Couve, Repolho, Soja, Tomate e Trigo.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | 14 |
BATATA | 9 |
COUVE | 3 |
BRÓCOLIS | 3 |
REPOLHO | 3 |
MILHO | 14 |
SOJA | 14 |
TOMATE | 3 |
TRIGO | 14 |
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS).
Utilizar somente pulverizadores em perfeitas condições de uso e sem resíduos de aplicações anteriores. • Não usar o produto em plantas ornamentais ou quaisquer outras não recomendadas na bula. • Não usar o produto em culturas hidropônicas ou plantadas em vasos ou outros recipientes. • Não aplicar o produto em qualquer cultura sob “stress” resultante de seca, excesso de água, temperaturas muito baixas (ex.: geadas), deficiências de nutrientes ou quaisquer outros fatores que interfiram negativamente no desenvolvimento das plantas. • Lannate® BR quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, é seletivo às culturas recomendadas. • O uso de Lannate® BR está restrito ao indicado em seu rótulo e bula. • Não aplicar ou permitir a deriva do produto sobre corpos d'água. • Não aplicar Lannate® BR através de sistemas de irrigação. • Não utilizar equipamentos do tipo nebulização (fog). • Lannate® BR é incompatível com produtos de reação alcalina, tais como calda bordalesa e calda sulfocálcica.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS).
Vide Modo de Aplicação.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
Usar Lannate® BR ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
(janelas) de cerca de 30 dias.
Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do Lannate® BR, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Carbamatos não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
necessário.
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR
(www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
Além dos métodos recomendados para o manejo de resistência à inseticidas, incluir outros métodos de controle de insetos (ex.: controle cultural, biológico, etc...) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.
Produto para uso exclusivamente agrícola • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos e luvas. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. • Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a respingos.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Não reutilize a embalagem vazia. • Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas calçadas para reduzir o risco de exposição acidental. • Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. • Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. • Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. • No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual
EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Grupo Químico | Carbamato |
Classe Toxicológica | I - EXTREMAMENTE TÓXICO |
Toxicocinética | Inibem reversivelmente a enzima acetilcolinesterase resultando no acúmulo de acetilcolina nos receptores muscarínicos (efeitos em células colinérgicas), nicotínicos (junções neuromusculares esqueléticas) e no sistema nervoso central (SNC). A inibição tem reversão espontânea (ao contrário dos organofosforados), com ação breve e auto-limitada. Usualmente a severidade é leve a moderada. |
A absorção é rápida por todas as vias: oral, respiratória, dérmica e pelas mucosas. Fatores como altas temperaturas e dermatites preexistentes aumentam a absorção. | |
Possuem rápida distribuição em tecidos e órgãos e não se acumulam no organismo. A metabolização é hepática e rápida, através de três mecanismos básicos: hidrólise, oxidação e conjugação. 90% é excretado pelos rins em até 3 dias, mas também são eliminados pelas fezes. Não atravessam a barreira hematoencefálica, sendo os sintomas do SNC decorrentes de hipóxia. | |
Sintomas e sinais clínicos | Os efeitos são imediatos, geralmente em 30 minutos a 1-2 horas após a exposição, e cessam logo após o término da exposição. As manifestações clínicas ocorrem usualmente em menor grau que no caso dos produtos organofosforados e as manifestações neurológicas são também de menor intensidade, devido à menor penetração no SNC. |
As manifestações agudas são classificadas como: Muscarínicas (síndrome parassimpáticomimética, muscarínica ou colinérgica): são predominantes na intoxicação por carbamatos. Vômito, diarréia, cólicas abdominais, anorexia, náuseas, incontinência urinária, incontinência fecal, tenesmo, broncoconstrição, dispnéia, cianose, edema pulmonar, hipersecreção (sialorréia, lacrimejamento, broncorréia e sudorese), bradicardia, hipotensão, bloqueio atrioventricular, miose e visão borrada. Nicotínicas (síndrome nicotínica): midríase, mialgia, hipertensão arterial, fasciculações musculares, tremores e fraquezas, que são em geral, indicativos de gravidade. Pode haver paralisia de musculatura respiratória levando à morte. Taquicardia e hipertensão arterial podem manifestar-se, e serem alteradas pelo efeito muscarínico. OBS.: predominando os efeitos muscarínicos, ocorrerá diminuição da pressão arterial e pulso; os efeitos nicotínicos provocam elevação da pressão e do ritmo cardíaco. Efeitos em SNC (síndrome neurológica): cefaléia, ansiedade, agitação, confusão, ataxia, depressão de centros cardio-respiratórios, convulsões e coma. Também podem ocorrer manifestações tardias. Exposição dérmica: pode causar irritação ocular e dérmica, dermatite de contato, hiperpigmentação. Manifestações tardias: Não há evidências da síndrome de neuropatia retardada, como ocorre com os organofosforados. |
Diagnóstico | O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro clínico compatível, associados ou não à queda na atividade das colinesterases. O decréscimo de 25% ou mais da atividade da colinesterase plasmática indica exposição importante. Queda de 50% é geralmente associada com exposição intensa. O decréscimo da atividade da pseudocolinesterase é um indicador sensível, mas não específico. Ambas podem demorar de 3-4 meses para se normalizar, mas este teste não é de grande utilidade porque a inibição da acetilcolinesterase é rapidamente reversível. A identificação da substância e seus metabólicos no sangue e na urina pode evidenciar a exposição, mas não são largamente utilizados. Outros controles incluem: eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase pancreática, enzima hepáticas, gasometria, ECG (prolongamento de QT), radiografia de tórax (edema pulmonar e aspiração). Convém considerar a possibilidade de associação do organofosforado a outros tóxicos, o que pode alterar ou potencializar o perfil clínico esperado. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. |
Tratamento | As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação. Utilizar luvas e avental durante a descontaminação. Obs: todo paciente assintomático, mas com história de exposição (dérmica, inalatória ou ingesta) deve ser observado por 6-8 h. A administração de Atropina só deverá ser realizada na vigência de sintomatologia. Não deverá ser administrada se o paciente estiver assintomático. |
Atropina - agente antimuscarínico - é usada para reverter os sintomas muscarínicos, não os nicotínicos, na dose de 2,0 - 4,0 mg em dose de ataque (adultos), e de 0,01 a 0,05 mg/kg em crianças, EV. Repetir se necessário a cada 5 a 10 minutos. As preparações de Atropina disponíveis no mercado, normalmente têm a concentração de 0,25 ou 0,50 mg/mL. O parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento é clínico, e se baseia na reversão da ausculta pulmonar indicativa de broncorréia e na constatação do desaparecimento da fase hipersecretora, ou sintomas de intoxicação atropínica (hiperemia de pele, boca seca, pupilas dilatadas e taquicardia). Alcançados sinais de atropinização, ajustar a dose de manutenção destes efeitos por 24 horas ou mais. A presença de taquicardia e hipertensão não contra-indica a atropinização. Manter em observação por 72 horas, com monitorização cardio-respiratória e oximetria de pulso. A ação letal dos carbamatos pode ser comumente atribuída a insuficiência respiratória, pelos mecanismos de: broncoconstrição, secreção pulmonar excessiva, falência da musculatura respiratória e consequente depressão do centro respiratório por hipóxia. Devido a esta complicação, manter a monitoração e tratamento sintomático. | |
São indicados a supervisão e o tratamento sintomático do paciente por pelo menos 48 horas, mas aconselha-se mantê-lo em observação por 72 horas, com monitoramento cardiorespiratório e oximetria de pulso. A retirada deve ser gradual e restituída se surgirem manifestações colinérgicas. Observações importantes: |
Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas, cavidades e orifícos) e cabelos, com solução de bicarbonato (os carbamatos são instáveis em meio alcalino).
Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Pode-se usar algumas gotas de anestésico, previamente, para facilitar o procedimento.
Em caso de ingestão recente, fazer lavagem gástrica. No caso de pequenas doses de produto tóxico, se o intervalo entre a ingestão e a medicação for curto, administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. Emergência, suporte e tratamento sintomático:
Monitorização respiratória e aspiração de secreções. Nos casos de edema pulmonar, broncoespasmo ou pneumonia de aspiração, usar atropina, entubar e ventilar o paciente com pressão positiva e realizar RX de tórax para avaliar o nível de exsudação.
Monitorização cardíaca.
Administração de Diazepam: indicado nos casos de gravidade moderada ou alta, reduzindo a ansiedade e algumas manifestações ao nível do SNC.
Controle hidroeletrolítico: repor perdas para evitar o risco de edema pulmonar. Nos casos de Aldicarb ou Carbaril pode ser usado CARVÃO ATIVADO em doses repetidas, após esvaziamento gástrico, para reduzir o ciclo entero-hepático.
Manter medidas sintomáticas e de manutenção.
os reativadores da colinesterase - PRALIDOXIMA (Contrathion) - NÃO são indicados na intoxicação por Carbamatos, pois não atuam na colinesterase carbamilada e o processo inibitório reverte espontaneamente.
ocorrendo associação de intoxicação Carbamatos e Organofosforados, há indicação de usar Pralidoxima.
Contra-indicações | A diálise e a hemoperfusão são contra-indicadas. O vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração. Aminas adrenérgicas só devem ser usadas em indicações específicas, devido à possibilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca (morfina, succinilcolina, teofilina, fenotiazinas e reserpina) |
Efeitos sinérgicos | Com outros carbamatos ou organofosforados. |
Atenção | As intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Disque Intoxicações: 0800-722 6001 - Empresa: 0800-701 0109 |
Efeitos Agudos: Irritante dos olhos. O produto formulado foi irritante aos olhos de coelhos. DL50 oral aguda de 130 mg/kg, na dose letal, 200 mg/kg, os animais apresentaram fasciculações, tremores, edema ocular, respiração irregular, salivação e prostração no dia da administração da substância. DL50 dérmica de 1500 mg/kg, os animais apresentaram respiração irregular, constricção da pupila, tremores, salivação e prostração.
Disque Intoxicação: 0800-722 6001 - Empresa: 0800-701 0109
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente as águas subterrâneas. • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos. • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas. • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamentos com vazamento. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO² ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicações.
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens
vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes aprovados pelo órgão ambiental competente.
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).
Bula_LannateBR_R6 - Nov/17