CHANCELLA
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 30017
(RS)-5-amino-1-(2,6-dichloro-α,α,α-trifluoro-p-tolyl)-4-trifluoromethylsulfinylpyrazole-3-carbonitrile (FIPRONIL) ........................................................................................................................ 250 g/L (25,0 % m/v)
Outros Ingredientes .................................................................................................... 874,40 g/L (87,44 % m/v)
GRUPO | 2B | INSETICIDA |
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
FIPRONIL TÉCNICO MILENIA – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 01112.
FIPRONIL TÉCNICO MIL – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 01412.
Neot Hovav, Eco-Industrial Park, Beer-Sheva - Israel
Nº 101 Xinanyao, Jinzhou, Dalian – China
FIPRONIL TÉCNICO ADAMA – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 26016.
FIPRONIL TÉCNICO ADAMA BR – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 25916
Lantian, Yongqiang, 325024, Wenzhou – China
REGENT TÉCNICO – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 005894
Eubeuf, 32 Rue Verdun 76410, Saint Aubin Lês Elbeuf, França.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
Tel.: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Inscrição Estadual: 142/0047032 - Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS
No do lote ou partida: | VIDE EMBALAGEM |
Data de fabricação: | |
Data de vencimento: |
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver industrialização em território nacional)
Cultura | Praga | Dose | Época, número, e intervalo de aplicação |
Feijão | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 200 mL/100 kg de sementes | CHANCELLA deve ser aplicado no tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação. |
Soja | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 200 mL/100 kg de sementes | |
Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | |||
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | |||
Piolho-de-cobra (Porcellio laevis) | 80 mL/100 kg de sementes | ||
Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100 mL/100 kg de sementes | ||
Torrãozinho (Aracanthus mourei) | |||
Milho | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 40 – 80 mL/ha | |
Pastagem | Cupim (Cornitermes cumulans) | 20 – 40 mL/ha | |
Saúva-parda (Atta capiguara) |
O tratamento de sementes com CHANCELLA para as culturas feijão, milho, pastagem e soja deve ser realizado através de máquinas apropriadas para tal finalidade e que propiciem uma cobertura uniforme das sementes.
Volume de calda recomendado:
inseticida para a dose recomendada de 100 mL p.c./100 kg de sementes (coró e torrrãozinho) e 240 mL da calda inseticida para a dose recomendada de 80 mL p.c./100 kg de sementes (piolho-de-cobra).
Aplicar produto na dose e diluição recomendada, distribuindo homogeneamente sobre as sementes, podendo utilizar como equipamentos, tambor rotativo com eixo excêntrico, máquinas apropriadas para tratamento de sementes e o tratamento industrial de sementes.
Com equipamentos de tratamento de sementes por batelada ou lotes:
Colocar um peso de sementes conhecido.
Adicionar o produto na diluição recomendada para este peso de sementes.
Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes durante um tempo de 1-2 minutos por batelada.
Realizar um tratamento piloto (pequena quantidade) para avaliar a qualidade do tratamento com relação à liberação de poeira, determinação do ativo e recobrimento ou uniformidade do tratamento.
Com equipamentos de tratamento de sementes com fluxo contínuo (seguir as instruções do fabricante):
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda recomendado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo.
Realizar um tratamento piloto (pequena quantidade) para avaliar a qualidade do tratamento com relação à liberação de poeira, determinação do ativo e recobrimento ou uniformidade do tratamento.
Manutenção:
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Feijão ............................................(1)
Milho .............................................(1)
Pastagem......................................(1)
Soja...............................................(1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Como a finalidade do produto é tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas.
Não se recomenda o tratamento das sementes diretamente na caixa da semeadora, devido abaixa eficiência, resultando em pouca aderência e cobertura desuniforme nas sementes.
Para as culturas de soja e feijão utilizar no máximo 600 mL de calda inseticida para 100 kg de sementes, pois poderá haver absorção de excesso de umidade pelo tegumento, o que poderá alterar a qualidade das mesmas quanto à germinação e vigor vegetativo.
As sementes tratadas com CHANCELLA não devem ser usadas para alimentação humana, animal ou para fins industriais. Não deixar sementes tratadas expostas ao sol. Para armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel.
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS.
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.
GRUPO | 2B | INSETICIDA |
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida CHANCELLA pertence ao grupo 2B (Bloqueadores de canais de cloro mediados pelo Gaba) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do CHANCELLA como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 2B. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
Usar CHANCELLA ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CHANCELLA ou outros produtos do Grupo 2B quando for necessário;
Sempre, realizar as aplicações direcionadas em tratamento de sementes e em fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
Adotar outras táticas de controle, previstas0 no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC- BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
Produto para uso exclusivamente agrícola.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
Utilize EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
Troque e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
Faça a manutenção e lavagem dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) após cada aplicação do produto.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
A pessoa que ajudar deverá proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
A pessoa que ajudar deverá proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Sinais e Sintomas | |
Dérmica | Irritação; não é sensibilizante dérmico. |
Ocular | Irritação |
Inalatória | Baixa toxicidade |
Oral | Elevada toxicidade |
Sistêmica | Em humanos tem se observado sintomas no SNC com alteração no nível de consciência; em animais depressão do SNC. |
Sinais e Sintomas | |
Dérmica | Irritação; não é sensibilizante dérmico. |
Ocular | Irritação |
Inalatória | Baixa toxicidade |
Oral | Elevada toxicidade |
Sistêmica | Em humanos tem se observado sintomas no SNC com alteração no nível de consciência; em animais depressão do SNC. |
Grupo químico | Pirazol |
Classe toxicológica | Classe II - Altamente Tóxico |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica. |
Toxicocinética | Em animais de laboratório, não houve diferença significativa entre os ratos machos e fêmeas quanto à absorção, distribuição, metabolismo ou excreção do Fipronil, após administração oral. Uma vez absorvido, o Fipronil foi rapidamente metabolizado, e os resíduos foram amplamente distribuídos nos tecidos. Quantidades significativas permaneceram particularmente em tecidos adiposos, urna semana após o tratamento. A meia vida do Fipronil no sangue (150 - 245 h) pode refletir a liberação lenta dos resíduos a partir do tecido adiposo com potencial de bioacumulação dos produtos metabólicos do Fipronil. Em ratos, as principais vias de excreção foram as fezes (45- 75)%, seguida pela urina (5-25)%. |
Mecanismos de toxicidade | É um bloqueador seletivo reversível do canal de cloro ligado ao ácido gama aminobutírico (GABA), um dos neurotransmissores responsáveis pelos efeitos inibitórios no sistema nervoso central (SNC) em mamíferos. Esta seletividade faz o produto mais tóxico para insetos do que para mamíferos. |
Sintomas e sinais clínicos | Toxicidade aguda: os dados de intoxicação em humanos são muito limitados; em animais, o SNC foi o órgão alvo da toxicidade (convulsões). Toxicidade crônica: na exposição crônica em ratos foram observadas convulsões (algumas vezes resultando em morte), decréscimo do peso corpóreo, alterações hematológicas, incremento no peso do fígado e da tireoide e alterações nos parâmetros bioquímicos (exemplo: colesterol, cálcio, proteínas, hormônios da tireoide). Fipronil é classificado pela EPA como possível carcinogênico em humanos (grupo C). É suspeito de possuir efeitos endócrinos e reprodutivos. |
Diagnóstico | O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. trate o paciente imediatamente. |
Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
Tratamento | Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: as medidas gerais devem estar orientadas à remoção da fonte de exposição ao produto, descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias, para evitar aspiração de conteúdo gástrico, tratamento sintomático e de suporte. |
Tratamento | Exposição Oral: em casos de ingestão de grandes quantidades proceder: Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário, dependendo da quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstância. = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em > 5 anos. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: |
Contraindicações | É contraindicado provocar vômito em razão do risco potencial de aspiração e de pneumonite química. |
Efeitos sinérgicos | Não relatados. |
Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto potencialmente perigosa à vida (até 1 hora). Atentar para nível de consciência e proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-intubados; após ingestão de produtos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); risco de hemorragia/perfuração gastrointestinal e ingestão de quantidade não significativa. Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 hora)
Dose: suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em crianças de (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças < 1 ano;
Não atua com metais ou ácidos e bases fortes, nem com substâncias irritantes, quando pode dificultar a endoscopia.
Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado; deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg; crianças
Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis, se necessário através de intubação orotraqueal, aspirar secreções e administrar oxigênio. Atenção especial para fraqueza de musculatura respiratória, parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se necessário; PEEP pode ser requerido. Manter temperatura corporal. Tratar pneumonite e coma. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ureia, creatinina, ECG, radiografia de tórax, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar equipamento de reanimação manual (Ambú).
Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto.
Exposição Inalatória | Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral. |
Exposição Ocular | Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista. |
Exposição Dérmica | Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. |
Exposição Inalatória | Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral. |
Exposição Ocular | Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista. |
Exposição Dérmica | Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. |
ATENÇÃO | Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS |
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) | |
Telefone de Emergência da empresa: 0800-200-2345 |
Vide item Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.
Efeitos Agudos: (resultantes de ensaios com animais de laboratório - Produto Formulado): DL50 oral (ratos fêmeas): estimada em 500 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica (machos e fêmeas): > 4000 mg/kg de peso corpóreo. CL50 inalatória (machos e fêmeas): superior a 1,332 mg/L.
Irritação dérmica: Não irritante para a pele de coelhos.
Irritação ocular: Produto levemente irritante para os olhos de coelhos. Foram observados edema, hiperemia e secreção nos olhos de coelhos 1h após a exposição. Houve reversão total dos efeitos dentro de 24h.
Sensibilização cutânea: Não causou sensibilização dérmica em cobaias.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos).
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações e outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A - Telefone 0800-400- 7070.
Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água, siga as instruções abaixo:
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalizacão, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS COM CHANCELLA)
O armazenamento das embalagens - SACARIAS - vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio das SACARIAS.
As embalagens - SACARIAS - vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico CHANCELLA ou no local onde foram adquiridas as sementes tratadas. Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico, devem descrever nas sacarias que as sementes foram tratadas com o agrotóxico CHANCELLA e informar que as mesmas devem ser devolvidas no local em que foram tratadas ou adquiridas.
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.