Solubio Tecnologias Agrícolas
BULA
TrikoFIT
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob n
o
28322
COMPOSIÇÃO:
Trichoderma harzianum isolado IB19/17 (contendo 2 x 10
9
conídios viáveis g/kg de
produto)................................................................................................. 6,6 g/Kg (0,66% m/m)
Outros Ingredientes ..............................................................................993,4 g/Kg (99,34% m/m)
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida microbiológico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)
TITULAR DO REGISTRO:
SOLUBIO TECNOLOGIAS AGRÍCOLAS S.A.
Rodovia GO 184, Km 09, s/nº, a direita no trevo com a Rodovia JTI 101
Jataí/GO, CEP 75.809-899 - Tel. (64)3014-4365
C.N.P.J.: 16.952.307/0002-03
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: AGRODEFESA/GO nº 10.698.663-5
FABRICANTE/FORMULADOR:
SOLUBIO TECNOLOGIAS AGRÍCOLAS LTDA.
Endereço: Via Eixo Principal, 1562, Caixa Postal 058 - CEP: 77.445-590 - Gurupi/TO
C.N.P.J.: 16.952.307/0001-22 Tel. (055) 99700-6491
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: ADAPEC/TO nº 05/0103
N
o
do lote ou partida :
VIDE EMBALAGEM
Data de fabricação :
Data de vencimento :
Produto estável por 01 mês à temperatura de 26ºC
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO E A BULA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO
ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE IV –
PRODUTO POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Produto Fitossanitário com Uso Aprovado pela Agricultura
Orgânica
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1. INSTRUÇÕES DE USO:
1.1. Culturas
TrikoFIT é um fungicida microbiológico, com eficácia comprovada para o controle de Mofo-branco
em soja e feijão.
1.2. CULTURAS, DOENÇAS E DOSES DE APLICAÇÃO
CULTURA
DOENÇA / ALVO-BIOLÓGICO
Dose de produto
comercial
(*)
Volume de
calda
(L/ha)
Nome comum Nome cientifico
Qualquer cultura
com a
ocorrência da
doença.
Mofo-branco
Sclerotinia
sclerotiorum
1 Kg/ha 200
Número, época, intervalo e modo de aplicação:
Dose de aplicação de 2 x 10
12
conídios viáveis por hectare, utilizando 200 litros de calda por
hectare, quando pertinente. Na cultura da soja realizar a primeira palicação no estádio V3
(segundo trifólio aberto) e a segunda aplicação no estádio R1 (inicio do florescimento). Na cultura
do feijão realizar a aplicação no estádio V3 (primeira folha trifoliada aberta) e a segunda aplicação
no estádio R5 (pré-florescimento). As aplicações devem ser realizadas nas horas mais frescas do
dia, preferencialmente ao fim da tarde e em dias nublados.
Aplicação terrestre:
Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem
perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as
recomendações do fabricante. O pulverizador tratorizado deve proporcionar agitação constante da
calda durante a aplicação para evitar decantação do produto.
Aplicação aérea:
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem
ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das
asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento
inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Instruções para preparo da calda de pulverização:
a) Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
b) Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume
de calda calculado para a aplicação.
c) Adicionar o produto no tanque.
d) Completar o tanque com o restante do volume total de água.
e) Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação.
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Limpeza do equipamento de aplicação:
Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições
adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do
tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes,
resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.
1.3. Intervalo de Segurança:
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR)
para este ingrediente ativo.
1.8 Intervalo de Reentrada de Pessoas nas Culturas e Áreas Tratadas:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
1.3. Limitações de uso:
Use de acordo com as recomendações da bula/rótulo e observe as precauções necessárias.
Somente usar as doses recomendadas.
1.4. Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem utilizados:
Vide modo de aplicação.
1.9 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
resistência quando disponíveis, etc;
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-
BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
WWW.agricultura.gov.br).
1.10 Informações sobre o Manejo Integrado de Doenças:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os princípios
e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, rotação de culturas,
época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros,
visam o melhor equilíbrio do sistema.
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2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.
MICRORGANISMOS PODEM TER O POTENCIAL DE PROVOCAR REAÇÕES DE
SENSIBILIZAÇÃO.
INDIVIDUOES IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO
NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO
NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
PESSOAS QUE TENHAM SIDO SUBMETIDAS Á CIRURGIAS OCULARES COMO
TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU
PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM MANIPULAR OUI APLICAR O PRODUTO.
2.1 PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, máscara com filtro, óculos e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
2.2 PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Utilize equipamento de proteção individual EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas, botas, máscara com filtro mecânico
classe P2 ou P3, óculos e luvas.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
2.3 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO :
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
- Utilize equipamento de proteção individual EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas, botas, máscara com filtro mecânico
classe P2 ou P3, óculos e luvas.
2.4 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO :
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
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- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do
produto.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual EPI: macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
ATENÇÃO
PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e
sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
2.5 INTOXICAÇÕES POR TrikoFIT – INFORMAÇÕES MÉDICAS
Nome técnico Produto microbiológico
Trichoderma harzianum isolado IB19/17
Classe toxicológica CATEGORIA 5
PRODUTO IMPROV
Á
VEL DE CAUSAR DANO
A
GUDO
Vias de exposição Oral, inalatória, dérmica e ocula
r
Mecanismos de toxicidade Não foram observados sinais clínicos evidentes de toxicidade causado pela
exposição ao Trichoderma harzianum. Este fungo é utilizado para controle
biológico na agricultura em todo o mundo. Existem relatos de casos clínicos
confirmados de infecção fúngica por fungos do gênero Trichoderma. Como
patógeno oportunista tem sido relatado um aumento no registro de casos
em pacientes imunocomprometidos.
Sintomas e sinais clínicos Não foram observados sinais de irritação dermica e ocular nos estudos
realizados.
Nos estudos de patogenicidade, não foram encontradas evidências de
patogenicidade, toxicidade e infectividade nos animais testados.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de possível quadro clínico compatível.
Tratamento Tratamento sintomático. Não há antídoto específico conhecido.
Contra indicações
A
indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração.
A
TENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/ MS.
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluidas entre as Doenças e
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gravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilânci Sanitária (Notivisa)
Telefone de emergência da empresa: (055) 99700-6491
*Trichoderma harzianum isolado IB19/17 encontra-se armazenado na Micoteca Mario Barreto
Figueiredo Instituto Biológico Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 1252, Vila Mariana, São Paulo,
SP, CEP 04014-002.
2.7 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Os mecanismos de ação, absorção e excreção não são conhecidos em seres humanos.
2.8 Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Estudos não realizados de acordo com critérios da legislação vigente.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
2.1 PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não uti lize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite acontaminação da água.
- A desti nação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da águae do ar, prejudicando a fauna, a fl ora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animaise vegetação suscetí vel a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às ati
vidadesaeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃOCONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
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- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SOLUBIO TECNOLOGIAS
AGRÍCOLAS LTDA. - Telefone da empresa: (55) 99700-6491.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso,
consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação
final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DEEMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas modelo ABN T), devidamente identificado e com lacre,
o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em a6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo deum ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
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transparente (Embalagens Padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA(NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU OFRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEMVAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis